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Aécio: PSDB só aceita pacto com Dilma fora

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quarta (13), que a proposta da presidente Dilma Rousseff de fazer um pacto político no país, incluindo oposição, trabalhadores e empresários, caso o impeachment não seja aprovado na Câmara, "vem tardiamente"; "Acredito na necessidade desse pacto em torno de uma agenda mínima de reformas, mas ele deverá ocorrer sem a presença da presidente Dilma na presidência da República; sobre um eventual governo de Michel Temer (PMDB), o tucano defende que o peemedebista monte um ministério de notáveis e não ceda à distribuição de cargos para "nacos partidários"; segundo ele, o PSDB não fará indicações para compor o governo Temer

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quarta (13), que a proposta da presidente Dilma Rousseff de fazer um pacto político no país, incluindo oposição, trabalhadores e empresários, caso o impeachment não seja aprovado na Câmara, "vem tardiamente"; "Acredito na necessidade desse pacto em torno de uma agenda mínima de reformas, mas ele deverá ocorrer sem a presença da presidente Dilma na presidência da República; sobre um eventual governo de Michel Temer (PMDB), o tucano defende que o peemedebista monte um ministério de notáveis e não ceda à distribuição de cargos para "nacos partidários"; segundo ele, o PSDB não fará indicações para compor o governo Temer (Foto: Valter Lima)
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247 - O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quarta-feira (13), que a proposta da presidente Dilma Rousseff de fazer um pacto político no país, incluindo oposição, trabalhadores e empresários, caso o impeachment não seja aprovado na Câmara, "vem tardiamente".

"Esse pacto que ela propõe hoje vem tardiamente. Acredito na necessidade desse pacto em torno de uma agenda mínima de reformas, mas ele deverá ocorrer sem a presença da presidente Dilma na presidência da República porque, lamentavelmente, ela se tornou um problema. O problema do Brasil emergencial hoje é retirar pela via constitucional a presidente da República", disse.

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Para o tucano, se a Câmara aprovar o impeachment no próximo domingo (17), a presidente deverá ser afastada do cargo em até 20 dias. Para Aécio, o rito do processo já está definido e o Senado não precisa fazer nova consulta ao STF.

"Nosso sentimento é que Brasil tem pressa. Resultado de domingo deve ter consonância com uma decisão rápida do Senado Federal e se a Câmara aprovar, ao que parece, pela maioria expressiva que se apresenta a admissibilidade", disse.

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Sobre um eventual governo de Michel Temer (PMDB), Aécio afirmou que defenderá que o peemedebista monte um ministério de notáveis e não ceda à distribuição de cargos para "nacos partidários". Segundo Aécio, o PSDB não fará indicações para compor o governo de Temer mas admitiu que convites a alguns tucanos podem acontecer.

"Nossa posição será apresentar ao presidente Temer, se ele assumir o cargo, uma agenda de reformas cuja base é aquilo que apresentamos à sociedade brasileira durante a campanha eleitoral. O PSDB não pretende participar de cargos, indicar nomes, por isso sugerimos ao presidente Michel que ele faça um ministério de notáveis, que não se submeta a essa lógica perversa da compartimentalização, da distribuição dos ministérios para nacos partidários", disse.

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