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Aécio sobe no muro sobre 'pedaladas' de Temer

Em entrevista nesta terça (8), o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse que "é natural" que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) seja investigado sobre a assinatura de decretos autorizando gastos extraordinários; mas evitou fazer juízo de valor sobre o assunto; "Não tenho essas informações ainda para dizer se ocorreram ou não", afirmou; o tucano também disse que a carta de Temer para Dilma representa um rompimento com o governo, mas frisou que "houve ali um destaque excessivo para nomeação ou ausência de nomeações"

Em entrevista nesta terça (8), o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse que "é natural" que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) seja investigado sobre a assinatura de decretos autorizando gastos extraordinários; mas evitou fazer juízo de valor sobre o assunto; "Não tenho essas informações ainda para dizer se ocorreram ou não", afirmou; o tucano também disse que a carta de Temer para Dilma representa um rompimento com o governo, mas frisou que "houve ali um destaque excessivo para nomeação ou ausência de nomeações" (Foto: Valter Lima)
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247 - Em entrevista nesta terça-feira (8), o presidente do PSDB, senador Aécio Neves, disse que "é natural" que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) seja investigado sobre a assinatura de decretos autorizando gastos extraordinários. Mas evitou fazer juízo de valor sobre o assunto. "Não tenho essas informações ainda para dizer se ocorreram ou não, mas é uma questão, como todas as outras que continuarão a ser investigadas. Não tenho conhecimento específico se houve ou não essa assinatura, se isso compromete ou não", afirmou.

Em relação à carta enviada por Temer a Dilma, o tucano disse que o documento representa um rompimento com o governo, mas frisou que ele reforçou o fisiologismo do PMDB para definir seus apoios. "Acho que houve ali um destaque excessivo para nomeação ou ausência de nomeações, mas a questão central é que, com essa carta, o presidente do PMDB e vice-presidente da República, no nosso entendimento, no entendimento do PSDB, se afasta, definitivamente, deste governo. Sabemos que a prática do PMDB ao longo dos últimos anos não foi diferente dessa. Foi a ocupação de espaços na máquina pública que ajudou o partido inclusive a obter a musculatura que tem hoje. Acho apenas que neste momento, neste momento em que o Brasil acompanha com grande expectativa o decorrer desses acontecimentos, das discussões que serão travadas, preferiria que esse rompimento se desse em razão daquilo que é fundamental: o mal que o PT e o governo da presidente Dilma veio fazendo ao Brasil, e não em razão de um descontentamento mais pontual, por mais legítimo que seja, pelo não acatamento de determinada indicação", respondeu.

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