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Após fala de Segóvia, PF deve pedir mais tempo para investigar Temer

Polícia Federal deverá pedir ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF, a prorrogação do prazo do inquérito em que Michel Temer é suspeito de receber propina para beneficiar a empresa Rodrimar na renovação de concessões no Porto de Santos, num decreto editado em maio do ano passado; além de Temer, caso também envolve diretamente Rodrigo Rocha Loures, seu homem da mala; prazo termina no próximo dia 20, mas de acordo com investigadores, há diligências em andamento e várias outras pendentes; decisão vai na contramão da declaração do diretor da PF, Fernando Segóvia, de que a corporação pediria arquivamento do caso

Polícia Federal deverá pedir ao ministro Luís Roberto Barroso, do STF, a prorrogação do prazo do inquérito em que Michel Temer é suspeito de receber propina para beneficiar a empresa Rodrimar na renovação de concessões no Porto de Santos, num decreto editado em maio do ano passado; além de Temer, caso também envolve diretamente Rodrigo Rocha Loures, seu homem da mala; prazo termina no próximo dia 20, mas de acordo com investigadores, há diligências em andamento e várias outras pendentes; decisão vai na contramão da declaração do diretor da PF, Fernando Segóvia, de que a corporação pediria arquivamento do caso (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A Polícia Federal deverá pedir ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a prorrogação do prazo do inquérito em que Michel Temer é suspeito de receber propina para beneficiar a empresa Rodrimar na renovação de concessões no Porto de Santos, num decreto editado em maio do ano passado.

O ministro Barroso é o relator do caso no STF. O prazo termina no próximo dia 20, mas de acordo com investigadores, apesar de a apuração ter avançado, ainda é preciso esclarecer alguns pontos, há diligências em andamento, e várias outras pendentes.

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Na última sexta (9), o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, deu uma entrevista em que, segundo a agência Reuters, indicou uma tendência de arquivamento do inquérito contra Temer. Na avaliação do chefe da PF, as investigações não confirmaram pagamento de propina pela empresa Rodrimar.

Na entrevista, ele disse também que o delegado responsável pelo caso, Cleyber Malta Lopes, pode até ser investigado, se houver uma reclamação formal da Presidência da República.

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As declarações de Segovia também provocaram reação do ministro Luís Roberto Barroso, relator do inquérito dos portos no Supremo. Ele cobrou explicações do diretor-geral, que na próxima segunda (19) terá que ir pessoalmente à Corte.

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