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Após lista dos 28, oposição reforça pedido de nova CPI

Líderes do PSDB, DEM e PPS na Câmara, deputados Antonio Imbassahy (BA), Mendonça Filho (PE) e Rubens Bueno (PR) ressaltam que é preciso "aprofundar as investigações" contra os citados por Paulo Roberto Costa em delação premiada; lista com poíticos foi publicada hoje na imprensa; parlamentares, ex e atuais ministros, ex e atuais governadores negaram ligação com esquema da Petrobras; tucano pediram em nota apuração contra todos os nomes

Líderes do PSDB, DEM e PPS na Câmara, deputados Antonio Imbassahy (BA), Mendonça Filho (PE) e Rubens Bueno (PR) ressaltam que é preciso "aprofundar as investigações" contra os citados por Paulo Roberto Costa em delação premiada; lista com poíticos foi publicada hoje na imprensa; parlamentares, ex e atuais ministros, ex e atuais governadores negaram ligação com esquema da Petrobras; tucano pediram em nota apuração contra todos os nomes (Foto: Gisele Federicce)
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247 – Os líderes da oposição na Câmara dos Deputados reforçaram nesta sexta-feira 19 a importância de se criar uma nova CPMI da Petrobras após a divulgação de uma lista, pelo jornal O Estado de S. Paulo, de 28 políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção da Petrobras.

Os nomes foram citados em delação premiada pelo ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa. "Sem sombra de dúvida, esse novo fato mostra que é preciso aprofundar as investigações em uma nova comissão", afirmou Rubens Bueno (PPS-PR). Ele acredita que outros nomes devem vir à tona. "Ainda falta a lista de Youssef", lembrou.

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O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), também defendeu a continuação dos trabalhos da comissão. A lista com os 28 nomes divulgada hoje, segundo ele, "vai fortalecer a tese da reinstalação de uma nova CPI no ano que vem no Congresso", como quer a oposição.

Para o tucano Antonio Imbassahy (BA), os nomes também dão mais argumentos para que haja outra CPI em 2015. O PSDB divulgou uma nota pedindo investigação contra todos os envolvidos, independente do partido, e lembrando que pediu o indiciamento de 59 pessoas no relatório paralelo da CPMI, "sem distinção de filiação partidária". Do próprio PSDB, os tucanos incluíram Sérgio Guerra, falecido em março (leia mais).

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