Após racha, PSDB empurra para Temer destino de ministros
Acordo interno firmado entre o senador e presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE), e o senador e presidente licenciado da legenda, Aécio Neves (MG), em torno do processo de eleições internas do partido, evidenciou o racha tucano e jogou o destino dos ministros da sigla em cima do colo de Michel Temer; "Vamos reavivar o partido. Se tem ministro (do PSDB no governo), se não tem ministro, isso é problema do presidente. Não é nosso problema", disse Tasso; PSDB ocupa quatro ministérios no governo Temer
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247 - O acordo interno firmado entre o senador e presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati (CE), e o senador e presidente licenciado da legenda, Aécio Neves (MG), em torno do processo de eleições internas do partido, evidenciou o racha tucano e jogou o destino dos ministros da sigla em cima do colo de Michel Temer. "Vamos reavivar o partido. Se tem ministro (do PSDB no governo), se não tem ministro, isso é problema do presidente. Não é nosso problema", disse Tasso.
Declaração, feita um dia após a votação pela Câmara que resultou no arquivamento da denúncia de corrupção passiva contra Temer, expôs o racha tucano uma vez que uma ala do partido defende o desembarque imediato do governo peemedebista. " Continuar (no governo Temer) é uma questão, para nós, absolutamente secundária. Essa questão de cargos e ministérios pertence ao presidente da República, que fará aquilo que achar mais adequado em relação aos cargos do PSDB. Isso não é uma preocupação que nós temos", afirmou Aécio. O senador mineiro vinha defendendo a permanência do PSDB na base governista.
"Em relação ao cronograma do PSDB acertado com o senador Tasso Jereissati, o PSDB fará, até o fim do ano, a renovação das suas direções municipais, estaduais, da sua direção nacional e apresentará o nome do seu pré-candidato à Presidência da República", disse Aécio.
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