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Aras avalia se Bolsonaro cometeu crime ao incentivar invasão a hospitais

No total, o procurador-geral da República, Augusto Aras, já abriu nove apurações contra Bolsonaro. Em uma delas, a PGR verifica a responsabilidade de Bolsonaro na crise da Saúde no Amazonas e no Pará

Jair Bolsonaro cochicha com procurador-geral da República, Augusto Aras (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Sputnik - O procurador-geral da República, Augusto Aras, está avaliando se o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) cometeu crime ao incentivar que seus apoiadores invadissem hospitais públicos para verificar o nível de ocupação dos leitos.

Ao todo, a PGR já abriu nove apurações contra o chefe do Executivo. Em uma delas, o órgão analisa a responsabilidade de Bolsonaro no colapso do sistema de Saúde no Amazonas e também no Pará. A informação foi veiculada pelo jornal Folha de S.Paulo.

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Entre as demais investigações em curso estão situações em que o presidente desrespeitou medidas preventivas de enfrentamento à COVID-19.

Em uma delas, Bolsonaro tirou a máscara em uma conversa com jornalistas no Palácio da Alvorada quando havia testado positivo para o coronavírus. Em outro momento, ainda com a doença, ele foi visto próximo a funcionários da limpeza no Alvorada sem a proteção facial.

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Os incentivos a aglomerações também estão entre as acusações contra o presidente.

Nas últimas semanas, Augusto Aras tem sido pressionado a agir, tanto por parlamentares, como por ministros do Judiciário e membros do Ministério Público Federal (MPF). O mandato do procurador-geral se encerra no mês de setembro, mas ele poderá ser reconduzido ao posto por mais dois anos.

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Mesmo fora da lista tríplice dos mais votados em processo interno do MPF, Aras foi escolhido para o cargo por Bolsonaro em 2019.

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