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Base de Temer no Senado tenta aprovar reforma no grito

Bancada do PT no Senado denuncia que a os aliados de Michel Temer fraudaram a ata e as notas taquigráficas da reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) dessa terça-feira, 23. O relatório sobre a reforma trabalhista não foi lido, foi dado como lido e não houve pedido de vistas; "A maior vergonha é retirar os direitos do povo como estão retirando e colocar o País na maior crise de sua história", diz a senador Gleisi Hoffmann (PT-PR); "Fizeram isso para garantir as manchetes dos jornais de amanhã. Querem dizer que Temer é frágil, mas aprova as reformas. Era o recado que eles queriam passar para o mercado. Estão usando o Senado em uma manobra", denunciou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) 

Bancada do PT no Senado denuncia que a os aliados de Michel Temer fraudaram a ata e as notas taquigráficas da reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) dessa terça-feira, 23. O relatório sobre a reforma trabalhista não foi lido, foi dado como lido e não houve pedido de vistas; "A maior vergonha é retirar os direitos do povo como estão retirando e colocar o País na maior crise de sua história", diz a senador Gleisi Hoffmann (PT-PR); "Fizeram isso para garantir as manchetes dos jornais de amanhã. Querem dizer que Temer é frágil, mas aprova as reformas. Era o recado que eles queriam passar para o mercado. Estão usando o Senado em uma manobra", denunciou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ)  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - A bancada do PT no Senado denuncia que a os aliados de Michel Temer fraudaram a ata e as notas taquigráficas da reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) dessa terça-feira, 23. O relatório sobre a reforma trabalhista não foi lido, foi dado como lido e não houve pedido de vistas.

"A maior vergonha é retirar os direitos do povo como estão retirando e colocar o País na maior crise de sua história", diz a senador Gleisi Hoffmann. "

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A CAE foi convocada nesta terça-feira para uma audiência pública onde um grupo de especialistas fizeram uma análise da reforma trabalhista sob a perspectiva econômica. Ao longo de seis horas de debates, os professores Márcio Pochmann (Universidade Estadual de Campinas), André Portela (Fundação Getúlio Vargas), Eduardo Fagnani (Instituto de Economia da Unicamp) e Sérgio Pinheiro Firpo (Insper) debateram o tema com os senadores.

Além da audiência pública, a maioria governista da CAE resolveu fazer também uma sessão deliberativa para que o relator da reforma trabalhista, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), pudesse voltar atrás na iniciativa que havia tomado na semana passada de retirar o texto de pauta. Em postagem no Facebook, Ferraço havia declarado que não havia clima político para se discutir uma mudança dessa magnitude, em função da crise.

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Para impedir a leitura do relatório, a Oposição entrou em obstrução, o que levou a base governistas a perder o controle. O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO), transtornado, tentou agredir fisicamente o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP), autor do requerimento para adiar a leitura do relatório. O tucano foi contido pelos petistas Humberto Costa e Paulo Paim. Não satisfeito, Ataídes ainda tentou uma segunda investida, esta interrompida, com muita dificuldade, pelo senador Otto Alencar (PSD-BA).

"Fizeram isso para garantir as manchetes dos jornais de amanhã. Querem dizer que Temer é frágil, mas aprova as reformas. Era o recado que eles queriam passar para o mercado. Estão usando o Senado em uma manobra", denunciou o senador Lindbergh Farias (PT-RJ).

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