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Bloomberg: da prisão, Lula domina eleições

A Bloomberg, agência de notícias e dados para o mercado financeiro em todo o mundo reconhece que o plano das elites brasileiras de lançar Lula ao ostracismo fracassou por completo; "O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode estar fora do poder há oito anos e definhar no momento numa cela de prisão, mas continua a dominar as eleições deste ano, como fez nas últimas cinco", afirma o texto da agência norte-americana

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247 - A Bloomberg, agência de notícias e dados para o mercado financeiro em todo o mundo reconheceu em reportagem veiculada globalmente que o plano das elites brasileiras de lançar Lula ao ostracismo fracassou por completo. "O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode estar fora do poder há oito anos e definhar no momento numa cela de prisão, mas continua a dominar as eleições deste ano, como fez nas últimas cinco", afirma o texto da agência norte-americana. O título da notícia é "O efeito Lula: como o ex-presidente do Brasil continua a influenciar os eleitores".

Na reportagem, um gráfico mostra as curvas de crescimento do próprio Lula e de Dilma nas pesquisas do Ibope nas eleições de 2002, 2006, 2010 e 2014 e, agora, as de Haddad. O índice de Haddad é inferior aos de Lula e Dilma no mesmo mês de setembro nas eleições anteiores. Ele tem 19% contra 39% de Lula em 2002 e 51% em 2006, e 35% de Dilma em 2010 e 36% em 2014. Mas são contextos muito diferentes, pois a candidatura de Haddad foi lançada apenas em 11 de setembro (a pesquisa Ibope foi feita menos de uma semana depois), enquanto Lula e Dilma já estavam definidos como candidatos do PT meses antes nas eleições anteriores. O interessante na comparação é a curva de Haddad, que claramente "busca" as curvas de Lula e Dilma nas outras disputas. Veja:

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Relata a reportagem:

"O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode estar fora do poder há oito anos e definhar no momento numa cela de prisão, mas continua a dominar as eleições deste ano, como fez nas últimas cinco. Em 2010, Dilma Rousseff saiu da obscuridade para a Presidência graças ao toque de Lula e seu apoio foi crucial para impulsioná-la em uma votação apertada em 2014. Em 2018, o ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad , viu o apoio dos eleitores aumentar dramaticamente depois que Lula aprovou-o como candidato do Partido dos Trabalhadores. Apesar de estar encarcerado na cidade de Curitiba, o ex-chefe de Estado mantém controle quase total sobre seu partido". 

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Leia aqui a reportagem original.

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