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Bolsonaro avalia nomes para lugar de Mandettta, que será demitido

Nomes mais cotados são a da cardiologista Ludhmila Hajjar, e do presidente do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, Claudio Lottenberg. Já a médica Nise Yamaguchi e o deputado federal Osmar Terra teriam sido descartados por não terem respaldo da classe médica

Jair Bolsonaro e Luiz Henrique Mandetta (Foto: Reuters)
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247 - Jair Bolsonaro deu início à movimentação visando substituir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que vem criticando publicamente a defesa feita por ele pelo fim do isolamento social como forma de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus. Segundo reportagem do jornal O Globo, os nomes mais cotados são a da cardiologista e pesquisadora Ludhmila Hajjar, que também é diretora de Ciência e Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, e o presidente do Conselho do Hospital Israelita Albert Einstein, Claudio Lottenberg. Lottenberg e Hajjar, contudo, negam terem sido convidados por Bolsonaro para o cargo. 

Ainda conforme a reportagem, o nome da médica Nise Yamaguchi, que assim como Bolsonaro defende o uso do medicamento cloroquina no tratamento de pacientes infectados pela covid-19, e o do deputado federal e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, teriam sido descartados por não encontrarem apoio junto à classe médica. 

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Osmar Terra, que vinha sendo ventilado como um dos principais nomes para substituir Mandetta, perdeu apoio entre os auxiliares de Bolsonaro após uma conversa que ele manteve com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, vazar para a imprensa. Devido ao teor da conversa, onde Terra e Onyx discutem a saída de Mandetta, a avaliação é que uma eventual indicação do parlamentar acabe por reforçar uma conspiração do Planalto para forçar a saída de Mandetta. 

Já Nise Yamaguchi vem sendo criticada – inclusive pela classe médica - devido à sua defesa pelo uso do medicamento cloroquina e seus derivados no tratamento da covid-q19, apesar de não existirem estudos científicos que comprovem a eficácia da droga. 

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Enquanto a eventual saída de Mandetta não se confirma, Bolsonaro teria sido orientado por assessores a fazer um “uso consciente” de suas saídas do Palácio do Planalto para defender o retorno da população ao trabalho, como o uso de máscaras de proteção. 

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