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Bolsonaro reedita 2018, ataca Lula e o PT e acena a conservadores para tentar reeleição

Bolsonaro tenta usar as mesmas estratégias da última eleição para sair da sombra de Lula nas pesquisas

Bolsonaro em culto evangélico, Lula e carteira de trabalho (Foto: Alan Santos/PR | Ricardo Stuckert | Ag. Senado)
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247 - Em baixa nas pesquisas de intenção de voto e com 53% de reprovação, de acordo com o Datafolha, Jair Bolsonaro vem fazendo uso de uma estratégia semelhante à utilizada nas eleições de 2018, quando apostou no discurso conservador em relação aos costumes e liberal na economia, além de atacar o seu principal rival e líder nas pesquisas eleitorais: o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação é do jornal O Globo

Nesta linha, durante uma entrevista à “Rádio Viva”, do Espírito Santo, nesta segunda-feira (17), ele chamou de mentiroso quem afirma que a reforma trabalhista - implantada pelo governo Michel Temer e que teve continuidade durante o seu governo -  suprimiu direitos do trabalhador. 

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A afirmação do ocupante do Palácio do Planalto tem como endereço o ex-presidente Lula, que lidera todas as pesquisas eleitorais e que no início do mês elogiou o governo da Espanha por revogar a reforma trabalhista aprovada pelo parlamento do país em 2012. A mudança na legislação espanhola retirou direitos da classe trabalhadora e serviu de base para a reforma implantada por Temer, que resultou em desemprego. 

A exemplo de 2018, ele também vem atacando sistematicamente o ex-presidente Lula e atrelando as seguidas altas dos combustíveis a esquemas de corrupção na Petrobrás. Parte da estratégia de campanha foi antecipada no domingo (16) em um artigo do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira. No texto, que critica Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff, "ele indica que o objetivo é apresentar uma imagem de governo comprometido com a responsabilidade fiscal”, ressalta a reportagem. 

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Em uma outra frente, Bolsonaro tenta recuperar uma parcela do eleitorado evangélico, que vem se afastando de sua candidatura, apesar do discurso conservador utilizado por ele em relação à pauta de costumes. Recentemente, ele afirmou que os jogos de azar “não são bem-vindos no Brasil” e disse que irá vetar o projeto, caso a proposta seja aprovada pelo Congresso. 

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