Boulos: caso Marielle muda de patamar com ligação entre Bolsonaro e crime organizado
Líder do MTST, que foi candidato à presidência pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos traz uma constatação grave: "Se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia e, através dela, com o assassinato de Marielle, a investigação muda de patamar. Não seria mais um escândalo de assessores laranjas, mas o envolvimento direto da família do Presidente com o crime organizado"



247 - Líder do MTST, que foi candidato à presidência pelo PSOL em 2018, Guilherme Boulos traz uma constatação "muito grave" após as denúncias divulgadas nesta terça-feira 22, quando cinco suspeitos foram presos por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco. A investigação do caso "muda de patamar", diz Boulos, se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia.
Atual deputado estadual e senador eleito, Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) a mãe (leia mais) e a mulher (leia mais) do ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, um dos suspeitos do caso Marielle e foragido por conta de outro crime.
Se confirmada a ligação de Flávio Bolsonaro com a milícia e, através dela, com o assassinato de Marielle, a investigação muda de patamar. Não seria mais um escândalo de assessores laranjas, mas o envolvimento direto da família do Presidente com o crime organizado. Muito grave!
— Guilherme Boulos (@GuilhermeBoulos) 22 de janeiro de 2019
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