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Braço direito de Cunha vira articulador de Temer

Michel Temer decidiu nesta quarta-feira (22) nomear o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para ministro da Secretaria de Governo, no lugar do tucano Antonio Imbassahy (BA); aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o parlamentar ficou famoso nas redes sociais após comemorar com uma "dancinha" o barramento da investigação contra Temer pela Câmara; além de fazer mudanças pontuais no primeiro escalão, Temer  oferecerá nesta quarta-feira um jantar a integrantes da base aliada para tentar convencer os deputados a aprovarem a Reforma da Previdência ainda neste ano

Michel Temer decidiu nesta quarta-feira (22) nomear o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para ministro da Secretaria de Governo, no lugar do tucano Antonio Imbassahy (BA); aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o parlamentar ficou famoso nas redes sociais após comemorar com uma "dancinha" o barramento da investigação contra Temer pela Câmara; além de fazer mudanças pontuais no primeiro escalão, Temer  oferecerá nesta quarta-feira um jantar a integrantes da base aliada para tentar convencer os deputados a aprovarem a Reforma da Previdência ainda neste ano (Foto: Charles Nisz)
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247 -  Pressionado pelo "Centrão" e pelo PMDB para mudar o articulador político do Palácio do Planalto, Michel Temer decidiu nesta quarta-feira (22) nomear o deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para ministro da Secretaria de Governo, no lugar do tucano Antonio Imbassahy (BA). Marun é da "tropa de choque" do presidente da República e aliado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Marun ficou famoso nas redes sociais após comemorar com uma "dancinha" o barramento da investigação contra Temer pela Câmara.

Para assumir a vaga, o peemedebista se comprometeu com Temer em não disputar a reeleição para deputado federal no ano que vem. Marun é gaúcho, mas fez toda sua carreira política no MS. No estado do Centro-Oeste, ele foi vereador de Campo Grande, deputado estadual e secretário de Habitação e Cidades.

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A saída de Imbassahy da pasta da articulação política do governo é mais um movimento político de Temer para tentar aprovar a reforma da Previdência Social. Deputados do PMDB e do "Centrão" exigiam a demissão do ministro tucano para ajudar o governo a aprovar as mudanças nas regras previdenciárias. Imbassahy, por sua vez, pode ser realocado em outra pasta, como a dos Direitos Humanos, atualmente é comandada por Luislinda Valois (PSDB).

Além de fazer mudanças pontuais no primeiro escalão, Temer  oferecerá nesta quarta-feira um jantar a integrantes da base aliada para tentar convencer os deputados de sua base aliada a aprovarem a proposta ainda neste ano. O Palácio do Planalto ainda não dispõe dos 308 votos necessários para atingir aprovar a reforma no plenário da Câmara. Para mudar a Constituição, o texto terá que passar por duas votações na Câmara e outras duas no Senado. 

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