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Cardozo: Cunha vai contra a sociedade ao paralisar votações

Ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, criticou nesta quarta-feira, 20, a disposição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em paralisar votações importantes para o governo até que o processo do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja concluído; "Lamento uma posição como essa, que vai contra aquilo que a sociedade brasileira precisa", disse; "Retaliação não é o papel de um presidente da Câmara, mas não será a primeira vez a última que ele fará isso", completou Cardozo, após reunião com senadores da base aliada

Ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, criticou nesta quarta-feira, 20, a disposição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em paralisar votações importantes para o governo até que o processo do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja concluído; "Lamento uma posição como essa, que vai contra aquilo que a sociedade brasileira precisa", disse; "Retaliação não é o papel de um presidente da Câmara, mas não será a primeira vez a última que ele fará isso", completou Cardozo, após reunião com senadores da base aliada (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), José Eduardo Cardozo, criticou nesta quarta-feira, 20, a disposição do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em paralisar votações importantes para o governo, como a revisão da meta fiscal, até que o processo do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff seja concluído.

"Lamento uma posição como essa, que vai contra aquilo que a sociedade brasileira precisa", disse o ministro. "Retaliação não é o papel de um presidente da Câmara, mas não será a primeira vez a última que ele fará isso", completou o ministro durante entrevista no Senado.

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Cardozo se reuniu com senadores da base de apoio ao governo e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para apresentar os argumentos em defesa da presidente Dilma Rousseff.

O ministro descartou a possibilidade de a presidente Dilma ser afastada do cargo a partir da admissibilidade do processo em comissão especial de senadores. "A defesa tem que ser garantida", disse o ministro. "Quero apenas fazer a defesa", completou Cardozo, acrescentando ter sido informado de que haverá espaço para sua manifestação ainda na análise em comissão. 

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