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Ciro critica situação fiscal “deplorável” e promete que não haverá ruptura de contratos

O presidenciável Ciro Gomes (PDT) criticou o quadro fiscal “deplorável” do país, disse que é preciso debater com a população de onde sairá o dinheiro para realizar as ações necessárias para “virar o jogo” da situação que o país se encontra e prometeu que não haverá quebra de contratos

Ciro critica situação fiscal “deplorável” e promete que não haverá ruptura de contratos (Foto: Adriano Machado - Reuters)
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BRASÍLIA (Reuters) - O candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, criticou o quadro fiscal “deplorável” do país, disse que é preciso debater com a população de onde sairá o dinheiro para realizar as ações necessárias para “virar o jogo” da situação que o país se encontra e prometeu que não haverá quebra de contratos.

“É preciso colocar também em debate uma outra agenda, muitas vezes omitida da consciência e do debate popular, mas que é indispensável, à medida que nós precisamos responder, com seriedade, de onde virá o dinheiro para fazer o Brasil virar esse jogo”, disse Ciro em discurso, após ser aclamado candidato em convenção nacional do PDT.

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“O Brasil está em uma situação de contas públicas, uma situação fiscal absolutamente deplorável. Essa gente quebrou nosso país a pretexto de austeridade. Nunca o Brasil esteve tão fragilizado nas suas contas públicas”, afirmou.

Mencionando um rombo de 150 bilhões de reais neste ano nas contas públicas —a meta oficial do déficit primário para o governo central é 159 bilhões de reais—, Ciro reclamou do grande volume de dinheiro usado para pagar os juros da dívida pública.

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“Somente com juros para a agiotagem oficialmente protegida pelo governo... se gastaram, nos últimos 12 meses, 380 bilhões de reais, 380 bilhões de reais entregues a meia dúzia de plutocratas do baronato financeiro”, disse.

Ciro criticou ainda a alta dívida do setor público, que chega, segundo último dado disponível, a 77 por cento do Produto Interno Bruto. Mas garantiu que a solução para o alto endividamento público não virá por meio de “aventura” ou “desrespeito” aos contratos.

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“Aqui, naturalmente, haveremos de ser severos, mas temos que ter clareza, não cabe aventura, nem ruptura, nem desrespeito aos contratos. Isso nunca resolveu problema de nação nenhuma.”

Reportagem de Lisandra Paraguassu e Ricardo Brito

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