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Ciro: Lula fez muito bem ao Brasil e pode se eleger mesmo após Palocci

Pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes afirmou que o ex-presidente Lula tem viabilidade de se eleger, mesmo após o depoimento do ex-ministro Antonio Palocci; "Viabilidade tem. O Lula foi uma pessoa que fez muito bem a muita gente no Brasil. Foi um presidente que fez muito bem ao Brasil", disse o pededista, durante evento do PDT em São Paulo; de acordo com o ex-governador, "há um componente de perseguição" contra o ex-presidente. "A minha responsabilização ao Lula não é nesse plano penal, policial, de Lava Jato. A minha responsabilização ao Lula é política"

Pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes afirmou que o ex-presidente Lula tem viabilidade de se eleger, mesmo após o depoimento do ex-ministro Antonio Palocci; "Viabilidade tem. O Lula foi uma pessoa que fez muito bem a muita gente no Brasil. Foi um presidente que fez muito bem ao Brasil", disse o pededista, durante evento do PDT em São Paulo; de acordo com o ex-governador, "há um componente de perseguição" contra o ex-presidente. "A minha responsabilização ao Lula não é nesse plano penal, policial, de Lava Jato. A minha responsabilização ao Lula é política" (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - O vice-presidente nacional do PDT e pré-candidato à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou neste sábado (23) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem viabilidade de se eleger, mesmo após o depoimento do ex-ministro Antonio Palocci, que o acusou de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Lava Jato.

"Viabilidade tem. O Lula foi uma pessoa que fez muito bem a muita gente no Brasil. Foi um presidente que fez muito bem ao Brasil", disse o pededista, durante evento do PDT em São Paulo.

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De acordo com o ex-governador, "há um componente de perseguição" contra o ex-presidente. "A minha responsabilização ao Lula não é nesse plano penal, policial, de Lava Jato. A minha responsabilização ao Lula é política. Porque aí não dá para se afastar da ideia de que foi ele quem pôs, por exemplo, o Michel Temer como vice-presidente", complementou.

O ex-presidente pode não concorrer na eleição de 2018 em consequência de uma eventual confirmação, em segunda instância, da condenação proferida pelo juiz Sergio Moro. Para Ciro, "é bom para a democracia que ninguém seja impedido de disputar [a eleição], mas também ninguém pode se pôr acima da lei e da Justiça". "Se nós não aceitarmos determinadas premissas civilizatórias de que a última palavra numa sociedade civilizada é do Judiciário, onde é que nós vamos parar?", questionou.

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Mesmo sendo vítima de perseguição judicial, Lula lidera as pesquisas eleitorais. De acordo com o último levantamento, feito pela CNT/MDA, divulgada nesta terça-feira (19), o petista tem uma intenção de voto que varia, nos três cenários, entre 32% e 32,7% para o primeiro turno. No segundo turno, a intenção de voto estimulada fica entre 39,8% e 42,8%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 16 de setembro de 2017 e ouviu 2.002 entrevistados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais com 95% de nível de confiança.

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