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Citado como 'preposto' de Temer pela Odebrecht, Padilha diz que não cai

Identificado como “preposto” de presidente Michel Temer no recebimento de propina de R$ 10 milhões na delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, garante que permanecerá no cargo; "A Lava Jato é pauta do Judiciário, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Não é do governo. A Lava Jato tem de cumprir o seu papel e o governo tem de governar", afirmou; sobre a indicação do substituto do ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal, Padilha disse que Temer está à procura de um “perfil técnico”, como o de Zavascki, mas não descartou a possibilidade de alguém do governo ocupar a vaga

Brasília - O ministro chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha fala sobre a reunião de Obras Inacabadas (Valter Campanato/Agência Brasil) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Identificado como “preposto” de presidente Michel Temer no recebimento de propina de R$ 10 milhões na delação do ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, garante que permanecerá no cargo.

“Eu lastimo que todos aqueles que pensavam que iam me ver pelas costas tenham se enganado”, disse Padilha. "A Lava Jato é pauta do Judiciário, do Ministério Público Federal e da Polícia Federal. Não é do governo. A Lava Jato tem de cumprir o seu papel e o governo tem de governar", afirmou.

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Em entrevista publicada neste domingo, 29, pelo Estado de S. Paulo, Eliseu Padilha desconversa sobre a acusação de grilagem de terras numa área de instalação de parques eólicos no Rio Grande do Sul. "Absoluta desinformação. O que há ali é uma disputa judicial da década de 70, pela posse de uma determinada área. A matéria está sendo discutida no Judiciário, que vai ao final dizer quem tem razão", afirmou. 

Sobre a indicação do substituto do ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal, Padilha disse que Temer está à procura de um “perfil técnico”, como o de Zavascki, mas não descartou a possibilidade de alguém do governo ocupar a vaga. "Que seja o mais próximo possível ao que era o ministro Teori Zavascki. É muito difícil ter igual, talvez impossível, mas se procura um perfil similar. Ele era um juiz discreto, profundamente técnico, estudioso. Essas qualidades vão definir o ministro ou a ministra. Não vamos excluir mulheres", afirma. 

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Leia na íntegra a entrevista

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