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CNBB combaterá reformas de Temer nas igrejas

Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vai levar a luta contra o pacote de Michel Temer para dentro das igrejas católicas de todo o País; na avaliação da entidade, reformas como a trabalhista e a previdenciária, nos moldes propostos pelo governo Temer (PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses básicos do cidadão – justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada foi chamado a participar dessa discussão; o combate às reformas deve abordado nas missas, além de discutido na cúpula da CNBB; "Não é uma posição político-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as pessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E faremos", afirmou o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner

Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) vai levar a luta contra o pacote de Michel Temer para dentro das igrejas católicas de todo o País; na avaliação da entidade, reformas como a trabalhista e a previdenciária, nos moldes propostos pelo governo Temer (PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses básicos do cidadão – justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada foi chamado a participar dessa discussão; o combate às reformas deve abordado nas missas, além de discutido na cúpula da CNBB; "Não é uma posição político-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as pessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E faremos", afirmou o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Os bispos do Brasil estão decididos a agir contra a perda de direito dos cidadãos brasileiros.

Para a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil), reformas como a trabalhista e a previdenciária, nos moldes propostos pelo governo do presidente Michel Temer (PDMB), podem até atender aos apelos do mercado, mas deixam de fora interesses básicos do cidadão –justamente o maior afetado por elas, e o que menos ou nada foi chamado a participar dessa discussão.

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O grupo, que se reuniu com representantes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e de outras centrais sindicais no debate por uma agenda de mobilização contra as reformas, pretende abordar o assunto também nas missas.

As informações são de reportagem de Janaina Garcia no UOL.

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"No último dia 23, a confederação divulgou uma nota em que criticou duramente a reforma previdenciária ao afirmar, por exemplo, que a proposta defendida pelo governo "escolhe o caminho da exclusão social".

'Por que não discutir abertamente com a sociedade temas como esses, mas sem se preocupar em sinalizar apenas para o mercado, e sim, preocupado com o cidadão? Não é possível, a partir de um gabinete, determinar o que um cidadão pode ou não", afirma o secretário-geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, 66.

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Arcebispo auxiliar de Brasília e desde 2001 secretário-geral da entidade, Steiner falou ao UOL sobre como a representação máxima dos bispos, de um país ainda de maioria católica, pretende atuar em relação às medidas defendidas por Temer, seja em posicionamentos oficiais –além de nota do mês passado, o assunto deve entrar na pauta da Assembleia Geral anual da CNBB, no final deste mês --, seja em ações práticas nas comunidades eclesiásticas –como, por exemplo, a abordagem crítica das reformas em missas.

'Não é uma posição político-partidária, mas política, no sentido da polis, do cuidado de todas as pessoas. É importante que se debata e que se converse sobre isso. E faremos', afirmou.

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