Coligação de Alckmin vai receber R$ 828 milhões do fundo partidário
As nove legendas que se aglutinaram em torno da candidatura de Geraldo Alckmin mais o PSDB receberão juntos a metade do novo fundo bilionário de campanha que, nos próximos dias, injetará R$ 1,72 bilhão de dinheiro público nas contas dos partidos; na propaganda de TV, o tucano já detém a maior parte, 44%; ele soma agora a fatia da verba do chamado "fundão" que totaliza 48%, ou R$ 828 milhões
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247 - As nove legendas que se aglutinaram em torno da candidatura de Geraldo Alckmin mais o PSDB receberão juntos a metade do novo fundo bilionário de campanha que, nos próximos dias, injetará R$ 1,72 bilhão de dinheiro público nas contas dos partidos. Na propaganda de TV, o tucano já detém a maior parte, 44%. Ele soma agora a fatia da verba do chamado "fundão" que totaliza 48%, ou R$ 828 milhões.
Essa verba não poderá ser usada na integralidade pela campanha de Alckmin. Ela será distribuída proporcionalmente aos candidatos das nove siglas coligadas: governador, senador e deputados. Além disso, nesta eleição haverá um teto definido para as campanhas.
"No caso da presidencial, cada candidato poderá gastar até R$ 70 milhões no primeiro turno e mais R$ 35 milhões em eventual segundo turno. O PSDB aprovou resolução interna definido que a campanha de Alckmin terá pelo menos R$ 43 milhões do fundão, mas esse valor deve crescer.
Tesoureiro da campanha de Alckmin, o deputado federal Sílvio Torres (PSDB-SP) afirma que o partido vai ajustar as contas à disponibilidade e que não pretende gastar os R$ 70 milhões. Mas diz que, se necessário, haverá acréscimo da arrecadação de doações de pessoas físicas e do fundo partidário, outro recurso público que as siglas recebem anualmente —em 2018 o orçamento dessa rubrica é de R$ 889 milhões."
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