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Com medo de derrota, Temer adia votação da reforma trabalhista

Michel Temer previu hoje uma "sabugada" na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, por isso engatou um acordo com a oposição para votar o relatório da reforma trabalhista no dia 6 de junho; coincidência ou não, é a mesma data que o TSE julgará a cassação de Temer; para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), a oposição saiu ganhando com o adiamento da votação na CAE; "Não está nada fácil para eles", analisa

Michel Temer previu hoje uma "sabugada" na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, por isso engatou um acordo com a oposição para votar o relatório da reforma trabalhista no dia 6 de junho; coincidência ou não, é a mesma data que o TSE julgará a cassação de Temer; para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), a oposição saiu ganhando com o adiamento da votação na CAE; "Não está nada fácil para eles", analisa (Foto: Aquiles Lins)
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Por Esmael Morais, em seu blog - O ilegítimo Michel Temer previu hoje uma "sabugada" na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, por isso engatou um acordo com a oposição para votar o relatório da reforma trabalhista no dia 6 de junho.

Coincidência ou não, é a mesma data que o TSE julgará a cassação de Temer.

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O adiamento da votação dificulta ainda mais a aprovação da matéria conforme defendem mídia e rentistas, que torcem pela retirada de direitos dos trabalhadores.

Para o senador Lindbergh Farias (PT-RJ), a oposição saiu ganhando com o adiamento da votação na CAE. "Não está nada fácil para eles", analisa.

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O tempo joga contra Michel Temer et caterva que podem ser destituídos do poder antes de cometerem mais esse crime.

O acordo para adiar a votação foi costurado pelo senador Paulo Paim (PT-RS).

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Leia reportagem da Agência Senado sobre o assunto: 

Lindbergh Farias aponta 'brutalidade' da reforma trabalhista

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O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou o projeto da reforma trabalhista, destacando o item que cria a figura do trabalhador autônomo exclusivo. Isso permitiria, segundo Lindbergh, a contratação de funcionários, como empregadas domésticas, por meio de pessoa jurídica, sem o pagamento de direitos trabalhistas.

Outro ponto criticado por Lindbergh Farias foi o trabalho intermitente. De acordo com o senador, este modelo começou a ser adotado por grandes redes de lanchonetes que não queriam contratar trabalhadores para a jornada integral de oito horas diárias. Segundo o parlamentar, esta iniciativa pode fazer com que o trabalhador tenha serviço por algumas horas em alguns dias, dependendo da vontade do empregador.

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- Primeiro, o trabalhador não consegue planejar sua vida. Segundo, o trabalhador pode ganhar menos que um salário mínimo porque ele pode ser chamado menos a trabalhar por hora. Pode ganhar menos que um salário mínimo. Isso é de uma brutalidade gigantesca - denunciou o senador.

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