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'Condução do processo até agora foi um vexame'

O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), cobrou do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público maior transparência na lista dos citados na Operação Lava-Jato; o petista, que é irmão do governador do Acre, Tião Viana (PT), qualificou de "vexame" a condução do processo, além de condenar o vazamento seletivo de nomes que estariam envolvidos no esquema de corrupção investigado na Petrobras; "A condução desse processo até agora foi um vexame. É uma lista fantasma", disse

O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), cobrou do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público maior transparência na lista dos citados na Operação Lava-Jato; o petista, que é irmão do governador do Acre, Tião Viana (PT), qualificou de "vexame" a condução do processo, além de condenar o vazamento seletivo de nomes que estariam envolvidos no esquema de corrupção investigado na Petrobras; "A condução desse processo até agora foi um vexame. É uma lista fantasma", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O vice-presidente do Senado, Jorge Viana (PT-AC), cobrou do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público maior transparência na lista dos citados na Operação Lava-Jato. O petista, que é irmão do governador do Acre, Tião Viana (PT), qualificou de "vexame" a condução do processo, além de condenar o vazamento seletivo de nomes que estariam envolvidos no esquema de corrupção investigado na Petrobras.

O vice-presidente do Senado disse que o irmão não foi informado oficialmente de nada, apesar da Procuradoria Geral da República (PGR) ter decidido solicitar abertura de inquérito contra o governador Tião Viana. Jorge Viana disse que, neste caso, a PGR não teria atuado como em ocasiões anteriores, quando os citados eram avisados sobre a situação em que se encontravam.

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"A condução desse processo até agora foi um vexame. É uma lista fantasma. O Supremo não tem que quebrar o sigilo, porque o sigilo já foi quebrado há meses. Há um joguete de nomes que é inaceitável. É uma hipocrisia o que o Brasil está vivendo em um dos casos mais graves [de corrupção]. O Estado de Direito do Brasil está ameaçado hoje. O Supremo e o procurador-geral [Rodrigo Janot] têm que dar transparência, tem que assumir o controle do processo para dar transparência aos fatos", disparou.

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