Contra EUA, defender a Venezuela é defender o Brasil, diz Celso Amorim
Durante ato em apoio à Venezuela, realizado em São Paulo, o ex-chanceler afirmou que a iniciativa de governos de esquerda de criar blocos sem os Estados Unidos, como a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe), "foi decisiva para todos os serviços se juntassem para atacar";"Essas coisas incomodaram muito. Acho que os outros perceberam isso, e decidiram agir", disse; ele também criticou os governos de região por não agirem de forma mais incisiva contra os EUA
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247 - O ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim condenou enfaticamente nesta sexta-feira 1º a ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de intervir militarmente na Venezuela. Para ele, isso foi "a gota d´água".
Sem defender o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, durante ato em apoio à Venezuela realizado por organizações em São Paulo, Amorim afirmou que a iniciativa de governos de esquerda de criar blocos sem os Estados Unidos, como a Unasul (União de Nações Sul-Americanas) e a Celac (Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe), "foi decisiva para todos os serviços se juntassem para atacar".
"Essas coisas incomodaram muito. Acho que os outros perceberam isso, e decidiram agir", avaliou. Ele também criticou os governos de região por não agirem de forma mais incisiva contra a iniciativa norte-americana. "Defender a Venezuela neste caso é defender o Brasil", ressaltou.
Confira a íntegra dos discursos na página do Brasil de Fato.
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