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Contra Fachin, PSDB troca até membros da CCJ

Partido quer garantir a todo custo que a indicação de Luiz Edson Fachin para o STF não passe no Senado; para isso substituiu como membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) os senadores Aécio Neves e José Serra, que decidiram se ausentar da votação para viajar a Nova York e participar de uma homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; os dois serão substituídos por Aloysio Nunes (SP) e Cássio Cunha Lima (PB)

Partido quer garantir a todo custo que a indicação de Luiz Edson Fachin para o STF não passe no Senado; para isso substituiu como membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) os senadores Aécio Neves e José Serra, que decidiram se ausentar da votação para viajar a Nova York e participar de uma homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; os dois serão substituídos por Aloysio Nunes (SP) e Cássio Cunha Lima (PB) (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O PSDB trocou os membros titulares que compõem a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para garantir os votos contrários do partido na sabatina do candidato ao Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin, marcada para esta terça-feira (12).

A decisão foi tomada após os senadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP), titulares da comissão, serem criticados por decidirem se ausentar da votação para viajar a Nova York e participar de uma homenagem ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os dois serão substituídos por Aloysio Nunes (SP) e Cássio Cunha Lima (PB).

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Conforme noticiou o 247 anteriormente, a ausência dos dois caciques tucanos poderia facilitar a aprovação ao nome de Fachin. 

"Por meio de seus titulares na CCJ, o partido fará os devidos questionamentos e buscará esclarecimentos para as denúncias que vêm sendo publicadas (contra Fachin), como sempre o fez", diz a nota distribuída pelo partido.

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Indicado pela presidente Dilma Rousseff, o nome de Fachin vem sendo questionado por parlamentares. Para a oposição, pesa contra o advogado o fato de ele ter declarado apoio à candidatura de Dilma em 2010. Após passar pela sabatina da CCJ, o nome do indicado ainda terá de ser submetido à votação secreta no plenário, o que deve ocorrer somente na próxima semana.

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