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Contra golpe, Dilma diz ser “injustamente questionada”

Presidente afirma em artigo publicado nesta sexta-feira, 1º de janeiro, que 'mesmo injustamente questionada pela tentativa de impeachment, não alimenta mágoas nem rancores' e destaca que, em 2015, "um ano muito duro", "as instituições da nossa democracia foram exigidas como nunca e responderam às suas responsabilidades, preservando a estabilidade institucional do Brasil"; Dilma dá aceno à esquerda ao defender o ajuste fiscal, mas assegurar que "os direitos adquiridos serão preservados"; promete ações para melhorar a economia e afirma, otimista, que "todos esses sinais" lhe "dão a certeza de que teremos um 2016 melhor"

Congonhas - MG, 15/12/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de inauguração do Museu de Congonhas. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR (Foto: Gisele Federicce)
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247 – A presidente Dilma Rousseff diz ter sido "injustamente questionada pela tentativa de impeachment", mas que mesmo assim 'não alimenta mágoas nem rancores". A afirmação está em artigo publicado nesta sexta-feira 1º na Folha de S. Paulo, em que a presidente anuncia ações para a melhoria da economia e afirma acreditar que "teremos um 2016 melhor".

Ontem, Dilma também publicou uma mensagem de fim de ano em suas redes sociais, admitindo que 2015 foi um ano difícil e desejando um feliz 2016 a todos os brasileiros. No artigo desta sexta, ela define 2015 como "um ano muito duro". E lembra que, no ano que passou, "as instituições da nossa democracia foram exigidas como nunca e responderam às suas responsabilidades, preservando a estabilidade institucional do Brasil".

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Criticada por alas do PT e por movimentos sociais por implementar o ajuste fiscal, que promoveu corte bilionário nas contas do governo, a presidente dá um aceno à esquerda quando defende a importância do equilíbrio das contas públicas: "É claro que os direitos adquiridos serão preservados, e devem ser respeitadas as expectativas de quem está no mercado de trabalho, mas de forma efetivamente sustentável".

"O governo está fazendo sua parte. Executamos um duro plano de contenção de gastos. Fizemos e faremos esse esforço sem transferir a conta para os que mais precisam", diz ainda a presidente. "O governo fará de 2016 um ano de diálogo com todos os que desejam construir uma realidade melhor", assegura Dilma.

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