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Poder

CPI: PSDB pede investigação de Lula, Dilma e 49 políticos, mas ignora tucanos

Voto em separado de autoria do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), vice-presidente da CPI da Petrobras, pede a abertura de inquérito para investigar a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ministro Edinho Silva, além dos ex-ministros Antonio Palocci, José Dirceu, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e Ideli Salvatti; o partido sugere ainda a apuração contra 49 políticos, a maioria já alvo de inquéritos no STF, entre eles Eduardo Cunha, mas ignora os nomes dos senadores tucanos Antonio Anastasia (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP)

Voto em separado de autoria do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), vice-presidente da CPI da Petrobras, pede a abertura de inquérito para investigar a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ministro Edinho Silva, além dos ex-ministros Antonio Palocci, José Dirceu, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e Ideli Salvatti; o partido sugere ainda a apuração contra 49 políticos, a maioria já alvo de inquéritos no STF, entre eles Eduardo Cunha, mas ignora os nomes dos senadores tucanos Antonio Anastasia (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP) (Foto: Gisele Federicce)
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247 - Os tucanos pediram nesta quarta-feira 21, em voto separado apresentado à CPI da Petrobras, abertura de investigação contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Lula e o ministro Edinho Silva, além dos ex-ministros Antonio Palocci, José Dirceu, Guido Mantega, Gilberto Carvalho e Ideli Salvatti.

Na lista de 49 políticos que os tucanos também avaliam que devem ser alvo de apuração - a maioria já investigados pelo STF -, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não constam os nomes dos senadores tucanos Antonio Anastasia (MG) e Aloysio Nunes Ferreira (SP).

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A PGR pediu o arquivamento do caso de Anastasia, mas a Polícia Federal solicitou que se desse sequência nas investigações contra o ex-governador de Minas Gerais. Já Aloysio Nunes é atualmente investigado pelo Supremo. O senador foi citado pelo empreiteiro Ricardo Pessoa por suspeita de caixa 2 em sua campanha.

Leia mais na reportagem da Agência Câmara:

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PSDB também apresenta relatório paralelo na CPI da Petrobras

O PSDB apresentou voto em separado ao relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em que responsabiliza o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff (ex-presidente do Conselho de Administração da Petrobras), assim como os ex-ministros José Dirceu, Antonio Palocci, Guido Mantega, Ideli Salvatti e Edison Lobão, pelas irregularidades na Petrobras.

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O voto, que é de autoria do deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA) e foi lido pelo deputado Izalci (PSDB-DF), aponta o PT como principal beneficiado pelo esquema de desvios de recursos da estatal. O texto responsabiliza também ex-dirigentes da Petrobras, entre os quais José Sérgio Gabrielli e Graça Foster.

"Os governos Lula e Dilma foram beneficiados diretamente pelo esquema, que atendeu aos interesses do governo. O Palácio do Planalto tinha pleno conhecimento do esquema de corrupção da Petrobras e, portanto, não é possível tirar do relatório o ex-presidente Lula — que, na qualidade de mandatário maior, pode ter sim se beneficiado do esquema para si, para seu partido e para o seu governo, por meio de controle da base aliada", disse Izalci.

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Segundo o deputado, o esquema foi possível graças a decisões como a antecipação de obras sem planejamento e sem projeto.

Alternativa

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Antes do início da votação do relatório de Luiz Sérgio (PT-RJ), que não recomenda indiciamentos, Antonio Imbassahy (PSDB-BA) apresentou uma questão de ordem em que pede a designação de novo relator, caso o parecer de Luiz Sérgio seja rejeitado.

A assessoria da CPI avalia que o relatório deve ser enviado ao arquivo caso seja rejeitado – o que significa que a CPI, prevista para terminar os seus trabalhos na sexta-feira (23), pode acabar sem relatório final.

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O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), disse que vai responder à questão de ordem de Imbassahy antes do início da votação.

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