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Cunha avança em negociação de delação que pode implodir governo Temer

Preso em Curitiba (PR), o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) enriqueceu as provas para oficializar o acordo de delação que negocia com a Procuradoria-Geral da República; de acordo com informações publicadas pela coluna Expresso, advogados do peemedebista terão esta semana uma reunião para avançar nas tratativas; delação do ex-deputado pode implodir de vez o governo de Michel Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País e que, segundo gravação da JBS, deu aval para uma eventual compra do silêncio de Cunha

O ministro, Moreira Franco, o Vice Presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, durante apresentação das Mídias Digitais do PMDB na Fundação Ulisses Guimarães (Antônio Cruz/Agência Brasil) (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Preso em Curitiba (PR), o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) enriqueceu as provas para oficializar o acordo de delação que negocia com a Procuradoria-Geral da República. De acordo com informações publicadas pela coluna Expresso, advogados do peemedebista terão este semana uma reunião para avançar nas tratativas.

Delação do ex-deputado pode implodir de vez o governo de Michel Temer, o primeiro presidente denunciado por corrupção na história do País. Conforme gravação da JBS, o empresário Joesley Batista disse a Temer que estava dando a Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada na prisão para ficarem calados. Diante da informação, Temer incentivou: "Tem que manter isso, viu?". 

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Em delação premiada, Joesley Batista e seu irmão Wesley, também afirmaram que Temer indicou o deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) para resolver um assunto da J&F (holding que controla a JBS). Depois, o parlamentar foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil enviados por Joesley. 

Temer, através de sua assessoria, negou impedir o avanço da Lava Jato e, no final de maio, classificou as gravações como "clandestinas" e "manipuladoras".

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O peemedebista ainda deve ser alvo de novas denúncias, porque, além de corrupção passiva, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acusou Temer de tentativa de obstrução judicial e organização criminosa.

 

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