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Cunha: Dilma quer pacto com golpistas?

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nesta quarta (13) a proposta da presidente Dilma Rousseff de propor um pacto com os defensores do impeachment caso o Congresso decida por não afastá-la do cargo.; “É contraditório você falar em pacto e agredir. Dificilmente quem agride tem condições políticas de fazer pacto. Pacto pressupõe que você tenha uma convivência ou uma condição política de debater com as pessoas. Quando você vai para a agressão, você não vai conseguir fazer pacto", diz; para ele, "se o processo não passar, algo terá que ser feito"

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nesta quarta (13) a proposta da presidente Dilma Rousseff de propor um pacto com os defensores do impeachment caso o Congresso decida por não afastá-la do cargo.; “É contraditório você falar em pacto e agredir. Dificilmente quem agride tem condições políticas de fazer pacto. Pacto pressupõe que você tenha uma convivência ou uma condição política de debater com as pessoas. Quando você vai para a agressão, você não vai conseguir fazer pacto", diz; para ele, "se o processo não passar, algo terá que ser feito" (Foto: Valter Lima)
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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ironizou nesta quarta-feira (13) a proposta da presidente Dilma Rousseff de propor um pacto com os defensores do impeachment caso o Congresso decida por não afastá-la do cargo. 

“É contraditório você falar em pacto e agredir. Dificilmente quem agride tem condições políticas de fazer pacto. Pacto pressupõe que você tenha uma convivência ou uma condição política de debater com as pessoas. Quando você vai para a agressão, você não vai conseguir fazer pacto. Você dizer que é golpe e no outro dia quer sentar com os golpistas?”, questionou Cunha.

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Para o presidente da Câmara, o discurso de Dilma não facilita uma eventual aliança com a oposição e outros defensores do impeachment. “É um pouco difícil essa retórica. Pacto pressupõe você estar na mesa discutindo algo concreto para o país. Isso, já foram várias oportunidades de ser feito e nunca foi. E é óbvio que, se o processo não passar, algo terá que ser feito. Mas vamos aguardar, não vamos colocar o carro na frente dos bois”, afirmou.

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