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Cunha e Funaro competem para ver quem tem mais provas contra Temer

O ex-deputado Eduardo Cunha e o empresário Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, estão em uma corrida para ver quem apresenta mais provas contra Michel Temer; a PGR (Procuradoria-Geral da República) já avisou que só fechará acordo com um deles: ou seja, ganha quem tiver mais munição contra o Planalto; advogados de Cunha fazem nesta semana uma nova reunião com os procuradores; os investigadores têm jogado duro com Cunha; na última reunião, disseram que o material era insuficiente e nem sequer ficaram com os anexos; preso, ele reorganizou o arsenal, que tem foco em Michel Temer e seus principais aliados no Planalto, para dar novo tiro; procuradores, porém, alertam que Funaro já conseguiu juntar mais elementos contra o peemedebista

O ex-deputado Eduardo Cunha e o empresário Lúcio Funaro, apontado como operador do PMDB, estão em uma corrida para ver quem apresenta mais provas contra Michel Temer; a PGR (Procuradoria-Geral da República) já avisou que só fechará acordo com um deles: ou seja, ganha quem tiver mais munição contra o Planalto; advogados de Cunha fazem nesta semana uma nova reunião com os procuradores; os investigadores têm jogado duro com Cunha; na última reunião, disseram que o material era insuficiente e nem sequer ficaram com os anexos; preso, ele reorganizou o arsenal, que tem foco em Michel Temer e seus principais aliados no Planalto, para dar novo tiro; procuradores, porém, alertam que Funaro já conseguiu juntar mais elementos contra o peemedebista (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - Advogados do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) fazem nesta semana uma nova rodada de negociações com a Procuradoria-Geral da República na tentativa de selar um acordo de delação para o peemedebista. Os investigadores têm jogado duro com Cunha. Na última reunião, disseram que o material era insuficiente e nem sequer ficaram com os anexos. Preso, ele reorganizou o arsenal, que tem foco em Michel Temer e seus principais aliados no Planalto, para dar novo tiro.

A pedra no caminho de Eduardo Cunha tem nome e sobrenome: Lúcio Funaro. Logo no início das conversas a PGR avisou que só fecharia um acordo: ou o do peemedebista ou o de seu operador. Os procuradores têm alardeado que Funaro conseguiu juntar mais elementos contra Temer.

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A expectativa é que a delação de Funaro seja homologada logo após o Supremo voltar do recesso do Judiciário, em agosto. As revelações do doleiro teriam potencial para desarranjar o apoio político a Temer no Congresso.

As informações são da coluna Painel da Folha de S.Paulo.

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