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Cunha: fracasso de Dilma impede volta de Lula

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) diz que futuro do ex-presidente Lula ‘está atrelado ao bom desempenho ou não do governo da presidente Dilma’; ele nega desejo de se candidatar em 2018 e diz que seu candidato é o prefeito do Rio, Eduardo Paes; quanto à Petrobras, defende a mudança do marco regulatório do petróleo do pré-sal: “a mudança de regra “só serviu para ter uma guerra federativa pelos royalties”

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) diz que futuro do ex-presidente Lula ‘está atrelado ao bom desempenho ou não do governo da presidente Dilma’; ele nega desejo de se candidatar em 2018 e diz que seu candidato é o prefeito do Rio, Eduardo Paes; quanto à Petrobras, defende a mudança do marco regulatório do petróleo do pré-sal: “a mudança de regra “só serviu para ter uma guerra federativa pelos royalties” (Foto: Roberta Namour)
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247 – O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) relacionou a crise politica do governo Dilma ao projeto de candidatura do ex-presidente Lula em 2018. Em entrevista ao colunista Kennedy Alencar, ele afirma que um eventual fracasso do atual governo “pode comprometer uma vitória eleitoral” de Lula. “Ela, querendo ou não, foi uma cria dele. Consequentemente, a partir de que não haja sucesso no fim do governo dela, isso, sim, pode comprometer uma boa candidatura dele.”

Cunha nega desejo de ser candidato à Presidência. Defende que o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, dispute o Palácio do Planalto na próxima eleição como candidato do PMDB. E dá como certo o fim da aliança com o PT em 2018.

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Ele critica a articulação política de Dilma: “Os nomes de articulação política, provavelmente, precisam ser trocados ou, no mínimo, mudarem o comportamento. (…) O governo precisa corrigir rapidamente para que esse envelhecimento que a gente sente de um governo que mal iniciou o seu segundo mandato não se aprofunde e acabe gerando problemas cada vez mais difíceis de serem solucionados.”

Quanto a Petrobras, defende a mudança do marco regulatório do petróleo do pré-sal. Crê que a crise atual criará clima para isso. Afirma que a mudança de regra “só serviu para ter uma guerra federativa pelos royalties”. Defende o modelo anterior, de concessões, que seriam mais atraentes.

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“Estamos com um problema muito simples: a economia querendo, como se diz na gíria, desmamar. Consequentemente, você está querendo tirar o Estado do financiamento da atividade produtiva” (leia mais).

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