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Cunha notifica Dilma: impeachment aberto

 O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), entregou nesta quinta (17), no Palácio do Planalto, notificação sobre o início dos trabalhos da comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff; assim, passa a contar o prazo de 10 sessões do Plenário da Câmara para que a presidente se defenda das denúncias na comissão; o colegiado elegeu Jovair Arantes (PTB-GO), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), relator do colegiado; para presidir a comissão, foi eleito Rogério Rosso (PSD-DF); já Carlos Sampaio (PSDB-SP) ficou como primeiro-vice-presidente; Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) como segundo-vice; e Fernando Coelho Filho (PSB-PE) como terceiro-vice

 O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), entregou nesta quinta (17), no Palácio do Planalto, notificação sobre o início dos trabalhos da comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff; assim, passa a contar o prazo de 10 sessões do Plenário da Câmara para que a presidente se defenda das denúncias na comissão; o colegiado elegeu Jovair Arantes (PTB-GO), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), relator do colegiado; para presidir a comissão, foi eleito Rogério Rosso (PSD-DF); já Carlos Sampaio (PSDB-SP) ficou como primeiro-vice-presidente; Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) como segundo-vice; e Fernando Coelho Filho (PSB-PE) como terceiro-vice (Foto: Valter Lima)
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247 - O 1º secretário da Câmara dos Deputados, Beto Mansur (PRB-SP), entregou nesta quinta-feira (17), no Palácio do Planalto, notificação sobre o início dos trabalhos da comissão especial do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Assim, passa a contar o prazo de 10 sessões do Plenário da Câmara para que a presidente se defenda das denúncias na comissão.

Mansur informou que foram juntadas ao processo principal as denúncias feitas na delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), divulgadas nesta semana. Segundo o deputado, a anexação foi autorizada pela Secretaria-Geral da Mesa Diretora a pedido dos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, autores do pedido que será analisado na comissão especial do impeachment.

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O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), minimizou a decisão de juntar as denúncias de Delcídio ao pedido de impeachment. “Tudo isso vai para dentro da comissão, não tem novidade nenhuma, todo mundo já sabe o que foi a delação, portanto são peças que já estão no tabuleiro da disputa política”, disse. 

Comissão

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A comissão elegeu, na noite desta quinta-feira (17), o deputado Jovair Arantes (PTB-GO), aliado do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), relator do colegiado. Para presidir a comissão, foi eleito Rogério Rosso (PSD-DF).

A definição ocorreu após o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), anunciar acordo entre líderes da base aliada para definir os nomes. A chapa foi aprovada por 62 votos a favor e 3 abstenções. As três abstenções foram por parte dos representantes do PSOL, Rede e PTN sob o argumento de que não foram consultados sobre a indicação dos nomes.

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Além de Rosso e Arantes, foram definidos os seguintes nomes para os cargos de comando do colegiado: Carlos Sampaio (PSDB-SP) como primeiro-vice-presidente; Mauricio Quintella Lessa (PR-AL) como segundo-vice; e Fernando Coelho Filho (PSB-PE) como terceiro-vice.

PT e PC do B recorrerão

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O PT e o PC do B anunciaram que poderão entrar com recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão de líderes que definiram que a comissão especial que vai analisar a denúncia contra a presidente da República, Dilma Rousseff, terá três vice-presidentes.

Segundo Jandira Feghali (PCdoB-RJ), a Lei do Impeachment (1.079/50) só prevê eleição do presidente e do relator. Ela alegou que as regras regimentais da Câmara dos Deputados também não prevêem os vices. Feghali sugeriu que a eleição de hoje se restrinja a esses postos.

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