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Damous vai denunciar Moro por conflito de interesses da Petrobras

Deputado Wadih Damous (PT-RJ) vai ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para denunciar conflito de interesses envolvendo Sergio Moro, a Petrobras e um escritório de advocacia de São Paulo; na semana passada, Moro palestrou em um evento em Nova York que teve entre os financiadores um escritório contratado pela estatal; Damous enxergou grave violação do Código de Ética da Magistratura, que ele lembra que diz ser dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional

Deputado Wadih Damous (PT-RJ) vai ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para denunciar conflito de interesses envolvendo Sergio Moro, a Petrobras e um escritório de advocacia de São Paulo; na semana passada, Moro palestrou em um evento em Nova York que teve entre os financiadores um escritório contratado pela estatal; Damous enxergou grave violação do Código de Ética da Magistratura, que ele lembra que diz ser dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) vai denunciar Sergio Moro no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por conflito de interesses envolvendo a Petrobras e um escritório de advocacia de São Paulo. Na semana passada, Moro palestrou em um evento em Nova York que teve entre os financiadores um escritório contratado pela estatal, conforme denúncia feita pelo jornalista Joaquim de Carvalho, do DCM.

Damous enxergou grave violação do Código de Ética da Magistratura, que ele lembra que diz ser dever do magistrado recusar benefícios ou vantagens de ente público, de empresa privada ou de pessoa física que possam comprometer sua independência funcional. "Vejam: o Código afirma que possam comprometer, não exige que comprometam", reforçou.

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"Ele fez um périplo, nas últimas semanas, pelos EUA. Foi a Nova York, em um evento com a participação de João Doria, com quem ele tem relações promíscuas, como, aliás, tem com todo tucanato", acusou.

Para Damous, o juiz Sérgio Moro precisa ter claro que quem se arvora, quem se apresenta como campeão do combate à corrupção, tem que parecer honesto, tem que ter uma vida franciscana, uma conduta irrepreensível. "Parece não ser o seu caso. Por isso, o senhor será questionado no Conselho Nacional de Justiça", enfatizou.

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