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Delatores citam Aécio “com prazer” na Lava Jato

De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio Neves colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT; é o que afirma a colunista Mônica Bergamo; “Pouco teria se importado com as empreiteiras”, diz; recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro; entre outras delações, Aécio é acusado pela OAS de receber propina de 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro, segundo reportagem da revista Veja

De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio Neves colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT; é o que afirma a colunista Mônica Bergamo; “Pouco teria se importado com as empreiteiras”, diz; recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro; entre outras delações, Aécio é acusado pela OAS de receber propina de 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro, segundo reportagem da revista Veja (Foto: Roberta Namour)
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247 - As citações ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) têm sido feitas com prazer pelos delatores da OAS e da Odebrecht, segundo a colunista Mônica Bergamo.

De acordo com integrante da equipe que acompanha as delações, tanto executivos da Odebrecht quanto Léo Pinheiro, da OAS, acham que Aécio colocou fogo na Operação Lava Jato porque imaginava que ela só atingiria o PT, diz ela. Pouco teria se importado com as empreiteiras.

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Recados enviados inclusive por Marcelo Odebrecht, que dizia ser amigo do tucano, teriam sido desprezados pelo mineiro.

Alvo de novas investigações no Supremo Tribunal Federal relacionadas ao mensalão mineiro e ao escândalo de Furnas, o senador é acusado de receber, por fora, recursos para a sua campanha presidencial de 2014.

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Léo Pinheiro afirmou ainda que o líder tucano levou 5% dos recursos da construção da Cidade Administrativa de Belo Horizonte, a nova sede do governo mineiro.

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