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Depois de acerto com Cunha, Temer diz não querer governo na sucessão da Câmara

Depois de 11 dias que o presidente interino Michel Temer recebeu o aliado Eduardo Cunha no Palácio do Jaburu, num domingo à noite, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), disse que o interino não sabia que Cunha renunciaria à presidência da Casa e que não quer envolvimento do Planalto na escolha do sucessor na presidência da Câmara; "Não há um candidato da oposição. São todos da base. Então não é um problema para o governo", disse

Depois de 11 dias que o presidente interino Michel Temer recebeu o aliado Eduardo Cunha no Palácio do Jaburu, num domingo à noite, o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE), disse que o interino não sabia que Cunha renunciaria à presidência da Casa e que não quer envolvimento do Planalto na escolha do sucessor na presidência da Câmara; "Não há um candidato da oposição. São todos da base. Então não é um problema para o governo", disse (Foto: Aquiles Lins)
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BRASÍLIA (Reuters) - O líder do governo na Câmara, André Moura, afirmou nesta quinta-feira que a orientação do presidente interino Michel Temer é de que o governo não se envolva no processo sucessório da Câmara, mas tem expectativa de que a base chegue a um candidato de consenso.

Moura esteve há pouco com Temer e falaram rapidamente da renúncia do deputado Eduardo Cunha à presidência da Câmara. "Ele foi pego de surpresa. Eu fui pego de surpresa", afirmou o parlamentar.

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Moura informou que irá reunir ainda hoje os líderes da base aliada para ver como proceder nos trâmites para a eleição de um novo presidente. "Vamos ver se garantimos quórum amanhã e na segunda para acelerar o processo e fazer a eleição (da presidência da Câmara) já na semana que vem", disse.

O líder do governo afirma que a orientação de Temer é a mesma: quer que o governo não se envolva na disputa e deixe a base encontrar um candidato de consenso. "Não há um candidato da oposição. São todos da base. Então não é um problema para o governo", disse.

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De acordo com o parlamentar, existem hoje pelo menos 10 candidatos. Os mais fortes, no entanto, seriam Rogério Rosso (PSD-DF), Beto Mansur (PRB-SP) e Fernando Giacobo (PR-PR).

(Por Lisandra Paraguassu)

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