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Dilma contrata pareceres de juristas contra golpe

Dalmo Dallari, Fábio Konder Comparato, Celso Antonio Bandeira de Mello e Pedro Estevam Serrano defendem a tese de que ela não pode ser responsabilizada por atos cometidos antes de assumir o mandato; em conversa recente, o ex-presidente Lula e o ex-ministro Nelson Jobim, da Defesa, também avaliaram que o impeachment ainda é improvável por não haver fundamento jurídico; o tucano Geraldo Alckmin seria aliado oculto do governo, já que a antecipação das eleições favoreceria Aécio Neves 

Dalmo Dallari, Fábio Konder Comparato, Celso Antonio Bandeira de Mello e Pedro Estevam Serrano defendem a tese de que ela não pode ser responsabilizada por atos cometidos antes de assumir o mandato; em conversa recente, o ex-presidente Lula e o ex-ministro Nelson Jobim, da Defesa, também avaliaram que o impeachment ainda é improvável por não haver fundamento jurídico; o tucano Geraldo Alckmin seria aliado oculto do governo, já que a antecipação das eleições favoreceria Aécio Neves  (Foto: Roberta Namour)
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247 - Advogados de Dilma Rousseff contrataram pareceres de grandes juristas para rebater os que defendem o impeachment. É o que afirma a colunista Mônica Bergamo. Dalmo Dallari, Fábio Konder Comparato, Celso Antonio Bandeira de Mello e Pedro Estevam Serrano defendem a tese de que ela não pode ser responsabilizada por atos cometidos antes de assumir o mandato.

Em conversa recente, o ex-presidente Lula e o ex-ministro Nelson Jobim, da Defesa, discutiram os desfechos possíveis para a crise política.

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De acordo com a colunista, Jobim disse a Lula acreditar que a chance de cassação da chapa Dilma/Michel Temer pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) é remota.

Também avalia que o impeachment ainda é improvável por não haver fundamento jurídico, hoje, para o afastamento. O ex-presidente acredita que, apesar dos pesares, o governo ainda tem força para garantir os 172 votos necessários para barrar o impedimento de Dilma.

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O tucano Geraldo Alckmin seria aliado oculto do governo. Se a chapa de Dilma for afastada, a convocação de eleições em 90 dias, facilitaria o caminho para Aécio Neves (PSDB-MG). Se Temer assumir a Presidência, o peemedebista ameaçaria a liderança do governador em São Paulo, fazendo o PMDB abocanhar mais espaços em território que o PSDB considera sagrado.

A solução, segundo Jobim, seria Dilma nomear um ministro da Casa Civil forte, que "sentasse na cadeira". A reforma, no entanto, aponta para a direção oposta (leia aqui).

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