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Dilma desmente OAB: "Não houve qualquer decisão"

Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulga nota para dizer quea presidente Dilma Rousseff "ouviu a proposta da OAB, considerou-a uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão. O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas"; presidente da Ordem, Marcos Vinícius Coelho disse que a presidente havia se convencido de que a formação de uma Constituinte traria riscos institucionais para o País  

Dilma desmente OAB: "Não houve qualquer decisão" (Foto: Roberto Stuckert Filho)
Rodolfo Borges avatar
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247 - Ainda não há decisão sobre como o Palácio do Planalto pretende conduzir a proposta de reforma política apresentada pela presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores e prefeitos na segunda-feira. Depois de o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcos Vinícius Coelho, dizer, após reunião com a presidente, que "o governo sai convencido de que uma proposta de constituinte não é o mais adequado, que atrasa o processo", a Secretaria de Comunicação Social da Presidência desmentiu a informação.

"A presidenta ouviu a proposta da OAB, considerou-a uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão. O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas", diz a nota. Antes da publicação da nota, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, havia destacado a importância de um plebiscito para tratar da questão, mas relativizou a convocação de uma constintuinte.

Leia a nota do Planalto:

 

Nota à Imprensa

Em relação às declarações de hoje do presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, a Presidência da República esclarece:

1. A presidenta Dilma Rousseff recebeu hoje o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e o diretor do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, Márlon Reis, que lhe apresentaram uma proposta de reforma política baseada em projeto de lei de iniciativa popular.

2. A presidenta da República reiterou a relevância de uma ampla consulta popular por meio de um plebiscito.

3. A presidenta ouviu a proposta da OAB, considerou-a uma importante contribuição, mas não houve qualquer decisão. O governo continuará ouvindo outras propostas de reforma política que lhe forem apresentadas.

Secretaria de Comunicação Social
Presidência da República

 

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