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Dilma e a relação EUA-Cuba: 'espero o fim do embargo'

Em entrevista a editores da América Latina, Dilma Rousseff diz que pronunciamentos dos presidentes Barack Obama e Raúl Castro "têm um significado histórico" e que aproximação dos dois países "terá um forte e positivo impacto" em todo o continente; "Espero que, na esteira das importantes decisões dos últimos dias, tenhamos muito em breve o fim do embargo econômico que ainda pesa sobre Cuba", acrescentou a presidente; sobre denúncias de corrupção, ela afirmou aos jornalistas que sua indignação "é a mesma de todos os brasileiros" e que sob seu governo, "nada é engavetado"

Em entrevista a editores da América Latina, Dilma Rousseff diz que pronunciamentos dos presidentes Barack Obama e Raúl Castro "têm um significado histórico" e que aproximação dos dois países "terá um forte e positivo impacto" em todo o continente; "Espero que, na esteira das importantes decisões dos últimos dias, tenhamos muito em breve o fim do embargo econômico que ainda pesa sobre Cuba", acrescentou a presidente; sobre denúncias de corrupção, ela afirmou aos jornalistas que sua indignação "é a mesma de todos os brasileiros" e que sob seu governo, "nada é engavetado" (Foto: Gisele Federicce)
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247 – A presidente Dilma Rousseff celebrou o reatamento das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba, anunciado na semana passada. Os discursos dos presidentes Barack Obama e Raúl Castro, segundo ela, "têm um significado histórico" e a aproximação dos dois países "terá um forte e positivo impacto" em todo o continente.

As declarações foram feitas em entrevista a editores de jornais da América Latina. Em resposta a uma pergunta do brasileiro O Globo, Dilma afirmou que espera, agora, pelo fim do embargo americano à ilha. "Espero que, na esteira das importantes decisões dos últimos dias, tenhamos muito em breve o fim do embargo econômico que ainda pesa sobre Cuba", disse.

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Dilma foi questionada pelas investigações que têm revelado um enorme esquema de corrupção na Petrobras nos últimos anos. Sobre isso, ela reafirmou que foi durante seu governo e do seu antecessor, Lula, que a Polícia Federal ganhou autonomia para investigar e o procurador-geral da República deixou de ser chamado de "engavetador".

"A minha indignação com as denúncias envolvendo a Petrobras é a mesma que de todos os brasileiros, e também quero, como todos os brasileiros, que os culpados sejam punidos. Quem cometeu crime, delito ou malfeito deve pagar por isso", ressaltou. Ela disse que, durante seu primeiro mandato, a PF foi fortalecida e promoveu 162 operações de combate à corrupção e ao crime financeiro.

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"Além disso, o meu governo aprovou leis que ampliaram a transparência e as punições por corrupção. Antes dos nossos governos, meu e do ex-presidente Lula, o procurador-geral da República era chamado de 'engavetador-geral da República', porque deixava os processos nas gavetas e não investigava. Hoje, nada é engavetado. Tudo é objeto de investigação", defendeu.

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