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Dilma: não há condições materiais de ocorrer golpe

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta (12), em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, exibida no telejornal "SBT Brasil", que não pretende deixar o cargo antes de concluir seu segundo mandato; "Jamais cogito renunciar", afirmou ela, que criticou a tentativa de tirarem do poder uma "representante legitimamente eleita pelo voto popular"; "Democracia exige respeito à instituição. Esse respeito à instituição é fundamental não é pra mim, para o meu caso, mas para todos os que vierem depois de mim", ressaltou; a presidente reconheceu que "a cultura do golpe existe ainda", mas frisou que "não há condições materiais de isso ocorrer"; questionada sobre a abertura de um processo de impeachment na Câmara, ela se recusou a responder: "Não antecipo situações deste tipo"

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta (12), em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, exibida no telejornal "SBT Brasil", que não pretende deixar o cargo antes de concluir seu segundo mandato; "Jamais cogito renunciar", afirmou ela, que criticou a tentativa de tirarem do poder uma "representante legitimamente eleita pelo voto popular"; "Democracia exige respeito à instituição. Esse respeito à instituição é fundamental não é pra mim, para o meu caso, mas para todos os que vierem depois de mim", ressaltou; a presidente reconheceu que "a cultura do golpe existe ainda", mas frisou que "não há condições materiais de isso ocorrer"; questionada sobre a abertura de um processo de impeachment na Câmara, ela se recusou a responder: "Não antecipo situações deste tipo" (Foto: Valter Lima)
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247 - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (12), em entrevista ao jornalista Kennedy Alencar, exibida no telejornal "SBT Brasil", do SBT, que não pretende deixar o cargo antes de concluir seu segundo mandato. "Jamais cogito renunciar", afirmou ela, que criticou a tentativa de tirarem do poder uma "representante legitimamente eleita pelo voto popular".

"Jamais cogito renunciar, porque não é possível que alguém, discordando de um processo ou de alguma política pretenda tirar um representante, no meu caso a presidenta, legitimamente eleita pelo voto popular", afirmou. "Democracia exige respeito à instituição. Esse respeito à instituição é fundamental não é pra mim, para o meu caso, mas para todos os que vierem depois de mim", afirmou. 

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"Temos que ser capazes de conviver com as diferenças e situações difíceis. Não somos mais uma democracia infantilizada. Manifestações são normais mas temos que lutar contra a intolerância. Ela divide o país e transforma manifestações em processos que levam à violência", complementou.

"No passado até a nossa redemocratização, sistematicamente houve tentativas de golpe", avaliou a presidente. "Esse passado não se coaduna com a nossa democracia moderna. Acho que a cultura do golpe existe ainda, mas não acho que tenha condições materiais de isso ocorrer", ressaltou.

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Apesar de não achar que tenha cometido "estelionato eleitoral" por não estar conseguindo cumprir promessas da campanha de 2014, a presidente admitiu que poderia ter investido mais em infraestrutura para levantar a economia. "Acredito que devia ter me esforçado para que o Brasil não tivesse tantas amarras pra investir", afirmou.

O jornalista questionou ainda a presidente sobre a possibilidade de abertura de um processo de impeachment na Câmara, mas ela disse que não iria responder. "Não antecipo situações deste tipo", afirmou. 

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Neste link a entrevista na íntegra.

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