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Dilma ouvirá Eduardo Campos e suas insatisfações

A primeira parada da presidente Dilma Rousseff no Recife, no incio da noite desta segunda-feira, ser um restrita e provvel longa conversa com o governador de Pernambuco, cuja pauta principal dever ser a insatisfao do socialista com as indefinies do PT paras as eleies deste ano no Recife

Dilma ouvirá Eduardo Campos e suas insatisfações (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR)
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Beatriz Braga _PE247 – E vem mais pressão para cima do PT pernambucano. O mês de fevereiro já chega ao fim e continuam as indefinições internas na sigla e, com elas, cresce o incomodo dos aliados que se recusam ficar à mercê do imbróglio construído pelos petistas. Na noite desta terça-feira (27), um dos grandes insatisfeitos com a desunião da Frente e a contestada possibilidade da postulação de João da Costa (PT), o governador Eduardo Campos (PSB), deverá repassar todo seu descontentamento diretamente a presidente Dilma Rousseff (PT), durante jantar oferecido pelo socialista, em sua residência, à chefe do Executivo nacional.

Muito embora a presidente tenha se mantido fora da turbulência que sofre o seu partido no Recife, em sua segunda vinda ao Estado em menos de um mês (desta vez para inaugurar os conjuntos habitacionais da Via Mangue), o futuro da Frente nas eleições deste ano deverá vir como prato quente. A insatisfação do governador e a possibilidade da liberação para indicar outros nomes para a disputa serão as pautas principais, por exemplo, na primeira parada da executiva na cidade.

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Tradicionalmente, o governador Eduardo Campos oferece jantares em sua residências durante visitas presidenciais. Com o ex-presidente Lula (PT) esse script se repetiu em algumas oportunidades. E sempre com o mesmo perfil: privado. Nenhuma outra liderança normalmente tem acesso, a menos que esteja envolvida diretamente nas articulações encaminhadas por Eduardo.

Procurada pelo 247 sobre a possibilidade do governador não apoiar o PT, caso a decisão se oficialize por João da Costa, a assessoria do socialista afirmou que Campos desaprova a “situação perdulária” da sigla e não deverá expor o reconhecimento da sua gestão em Pernambuco (apontada com 89% de aprovação eleitoral) na difícil situação da impopularidade do atual prefeito.

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O apoio de Campos é considerado imprescindível para que o PT consiga reconquistar um eleitorado que se mostra resistente ao nome de João da Costa no Recife. Enquanto o atual gestor pede calma e afirma que acelerar o processo eleitoral é ruim, a base aliada se mostra cada vez mais apressada e chateada com as indecisões petistas. No Palácio das Princesas a resolução é simples: sem união na Frente, o governador não apoiará.

 

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