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Dilma prepara carta ao povo brasileiro

No documento elaborado com o PT, a presidente Dilma Rousseff afirma que tentou reconciliar o país, após vencer a mais acirrada disputa presidencial desde a redemocratização, quando assumiu o programa de governo da oposição e indicou Joaquim Levy para a Fazenda; mas ressalta que foi sabotada pela direita e pelas pautas-bombas do Congresso; por conta disso, se voltar ao cargo, promete retomar o programa que apresentou na campanha eleitoral; nesta perspectiva, a ideia de condicionar a volta de Dilma à promessa de realização de plebiscito para a convocação de diretas já estaria descartada 

No documento elaborado com o PT, a presidente Dilma Rousseff afirma que tentou reconciliar o país, após vencer a mais acirrada disputa presidencial desde a redemocratização, quando assumiu o programa de governo da oposição e indicou Joaquim Levy para a Fazenda; mas ressalta que foi sabotada pela direita e pelas pautas-bombas do Congresso; por conta disso, se voltar ao cargo, promete retomar o programa que apresentou na campanha eleitoral; nesta perspectiva, a ideia de condicionar a volta de Dilma à promessa de realização de plebiscito para a convocação de diretas já estaria descartada  (Foto: Roberta Namour)
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247 – A presidente Dilma Rousseff prepara uma nova “carta aos brasileiros”, reeditando a iniciativa lançada pelo ex-presidente Lula nas eleições de 2002.

No documento elaborado com o PT, a presidente Dilma Rousseff afirma que tentou reconciliar o país, após vencer a mais acirrada disputa presidencial desde a redemocratização, quando assumiu o programa de governo da oposição e indicou Joaquim Levy para a Fazenda, segundo reportagem de Raymundo Costa. Mas ressalta que foi sabotada pela direita e pelas pautas-bombas do Congresso.

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Por conta disso, se voltar ao cargo, promete retomar o programa que apresentou na campanha eleitoral. Nesta perspectiva, a ideia de condicionar a volta de Dilma à promessa de realização de plebiscito para a convocação de diretas já estaria descartada.

O PT teria de conseguir o apoio de um terço da Câmara e do Senado para apresentar uma proposta de decreto legislativo convocando o plebiscito. Depois, terá de aprovar o decreto por maioria absoluta (leia aqui).

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