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Dilma vai defender posição do governo na TV

Em pronunciamento pelo Dia da Mulher, neste domingo, presidente Dilma Rousseff deve passar como recado a importância das medidas econômicas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no momento de conflito político no Congresso; ela também deve levantar a bandeira do combate à corrupção, em meio à lista de políticos denunciados pelo Ministério Público; Dilma vai pedir confiança em seu governo e deve insistir que o Brasil tem uma base sólida para enfrentar a crise e retomar o caminho do crescimento, com geração de emprego e renda

Em pronunciamento pelo Dia da Mulher, neste domingo, presidente Dilma Rousseff deve passar como recado a importância das medidas econômicas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, no momento de conflito político no Congresso; ela também deve levantar a bandeira do combate à corrupção, em meio à lista de políticos denunciados pelo Ministério Público; Dilma vai pedir confiança em seu governo e deve insistir que o Brasil tem uma base sólida para enfrentar a crise e retomar o caminho do crescimento, com geração de emprego e renda (Foto: Roberta Namour)
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247 – A presidente Dilma Rousseff vai aproveitar o pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão pelo Dia Internacional da Mulher para defender as posições do governo em meio à crise política no Congresso.

Previsto para este domingo, dia 8 de março, a presidente deve passar como recado a importância das medidas econômicas anunciadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Dilma também deve levantar a bandeira do combate à corrupção, no momento em que 54 políticos foram indicados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para uma investigação no STF por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.

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Ontem, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou a devolução ao Executivo da medida provisória editada no último dia 27 que reduz o benefício fiscal de desoneração da folha de pagamento de 56 segmentos da economia (MP 669/2015). O benefício existe desde 2011. Ele observou que não se pode considerar urgente a medida já que a criação ou elevação de tributos têm um prazo de 90 dias para entrar em vigor. Rapidamente, o governo devolveu a proposta em formato de Projeto de Lei com urgência constitucional.

A rebeldia contra a orientação do seu partido foi vista como uma revolta após ter sido citado na lista de Janot.

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A presidente reagiu rápido e reenviou a proposição em forma de projeto de lei com urgência constitucional.

Agora, Dilma vai usar os conselhos do ex-presidente Lula e buscar um diálogo de aproximação com a população e o mercado. Ela deve insistir que o Brasil tem uma base solida para enfrentar a crise e retomar o caminho do crescimento, com geração de emprego e renda. 

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Leia aqui reportagem de Rafael Moraes Moura e Vera Rosa sobre o assunto.

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