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Dilma volta a defender reforma política por consulta popular

"Nós enviamos ao Congresso Nacional a proposta de uma reforma política por meio de uma consulta popular. Não foi só o governo, mas várias entidades, partidos políticos. E nós tivemos um efetivo insucesso", disse Dilma Rousseff durante reunião do "Conselhão", em Brasília; ela reforçou a necessidade de participação da sociedade nesse processo

Brasília - DF, 16/04/2013. Presidenta Dilma Rousseff durante 42ª Reunião Ordinária do Pleno do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR (Foto: Gisele Federicce)
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BRASÍLIA, 16 Abr (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff voltou a defender nesta quarta-feira uma reforma política por meio de consulta popular como "essencial" ao país e reconheceu o fracasso da tentativa de aprovar a iniciativa no ano passado, após os protestos de junho.

"Nós enviamos... ao Congresso Nacional a proposta de uma reforma política por meio de uma consulta popular. Não foi só o governo, mas várias entidades, partidos políticos. E nós tivemos um efetivo insucesso", disse Dilma durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, em Brasília.

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Ao avaliar os cinco pactos propostos pelo governo no ano passado, a reboque das manifestações populares de junho, a presidente disse ser preciso atualizar o sistema político brasileiro à realidade econômica e social do país.

Dilma ressaltou ainda a necessidade de engajamento de todos, principalmente da sociedade civil.

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"O governo manda a proposta, o governo, em muitos momentos, não tem correlação de forças para aprová-las. Para se ter correlação de forças para aprovar, é obvio que a sociedade, nas suas diferentes instâncias, tem que se manifestar", disse a presidente durante reunião do chamado Conselhão.

As manifestações que tomaram ruas de cidades por todo o país no ano passado reivindicaram melhoria nos serviços, especialmente saúde e educação, combate à corrupção, entre outras demandas.

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Dilma também falou sobre os pactos para mobilidade urbana, saúde e educação, e fez uma avaliação positiva do que pacto de estabilidade fiscal.

"Nós conseguimos também uma série de avanços no sentido de reforçar a robustez fiscal e o combate à inflação", disse.

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(Reportagem de Jeferson Ribeiro)

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