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Dilma volta da Finlândia e reúne ministros

Depois de mais de 15 horas de voo da Finlândia ao Brasil, a presidente chegou ao Palácio da Alvorada por volta das 8h e passou a manhã reunida com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e da Justiça, José Eduardo Cardozo; retorno de Dilma coincide com o recebimento, por Eduardo Cunha, de novo pedido de impeachment protocolado por partidos da oposição

Brasília- DF 02-10-2015 Foto Lula Marques/Agência PT Presidenta, Dilma, durante declaração da reforma administrativa do governo federal. (Foto: Gisele Federicce)
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Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil

Depois de voltar de viagem oficial à Escandinávia, a presidenta Dilma Rousseff passou a manhã reunida com ministros no Palácio da Alvorada. Dilma chegou à residência oficial por volta das 8h, depois de mais de 15 horas de voo da Finlândia ao Brasil.

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No meio da manhã, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, chegou ao palácio. Em seguida, entraram os ministros da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, e da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Dilma esteve fora do Brasil desde a última sexta-feira (16) quando embarcou para a Suécia e Finlândia com a missão de ampliar parcerias comerciais, educacionais e em outras áreas com os dois países.

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O retorno da presidenta coincide com o recebimento, pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de novo pedido de impeachment protocolado por partidos da oposição.

Nos últimos dias, Dilma e Cunha deram declarações à imprensa em que trocaram comentários sobre corrupção. Na Finlândia, Dilma negou corrupção no Planalto e disse que "não é o governo que está sendo acusado atualmente". Em Brasília, Cunha ironizou a resposta da presidenta ao questionar se a Petrobras, origem do esquema investigado pela Operação Lava Jato, não faz parte do governo.

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Além das questões políticas a resolver, a presidenta deve decidir junto com a equipe econômica a estratégia do governo para a meta fiscal deste ano. No começo da semana, o ministro Jaques Wagner reconheceu que a ideia é revisar a previsão de superávit, que mede a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública. Atualmente, a meta é de R$8,74 bilhões, o equivalente a 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB).

A revisão está em estudo pela área econômica, que aguardava o retorno de Dilma para bater o martelo. O anúncio deve ser feito até o fim desta semana e a mudança tem que receber o aval do Congresso Nacional.

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