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Dissidência dentro do PSB preocupa golpistas

Apesar de o PSB, liderado na Câmara por Fernando Filho (PE), ter orientado sua bancada, de 32 deputados, pela posição a favor do impeachment contra a presidente Dilma - sem punições aos que não votarem - deputados sinalizaram de que podem mudar de opinião até este domingo (17); dois deles são de Pernambuco: Gonzaga Patriota e Marinaldo Rosendo, que estariam dispostos pelo menos optar pela abstenção; as informações dão conta de que a legenda também pode perder os votos contra o impeachment dos parlamentares José Reinaldo (MA) e Júlio Delgado (MG)

Apesar de o PSB, liderado na Câmara por Fernando Filho (PE), ter orientado sua bancada, de 32 deputados, pela posição a favor do impeachment contra a presidente Dilma - sem punições aos que não votarem - deputados sinalizaram de que podem mudar de opinião até este domingo (17); dois deles são de Pernambuco: Gonzaga Patriota e Marinaldo Rosendo, que estariam dispostos pelo menos optar pela abstenção; as informações dão conta de que a legenda também pode perder os votos contra o impeachment dos parlamentares José Reinaldo (MA) e Júlio Delgado (MG) (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - Apesar de o PSB ter orientado sua bancada, de 32 deputados, pela posição a favor do impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT) - sem punições aos que seguirem o caminho contrário - deputados sinalizaram de que podem mudar de opinião até este domingo (17).

Dois deles são de Pernambuco: Gonzaga Patriota e Marinaldo Rosendo, que estariam dispostos a optar, ao menos, pela abstenção. De acordo com os bastidores, líderes antiDilma relataram que a suposta mudança de posição seria consequência de uma interferência do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB).

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O governador negou essa versão. "Eu não tenho tido contato com deputados sobre isso. Mantenho minha posição a favor do impeachment, como decidiu meu partido", disse à Folha. O PSB pode perder os votos de José Reinaldo (MA) e Júlio Delgado (MG).

O parlamentar que atua pelo Maranhão estaria decidido fazer um contraponto à articulação da família Sarney, adversária política dele no estado. Delgado tem analisado optar pela abstenção, como voto de protesto pelo fato de o processo de impeachment ser conduzido pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-­RJ), réu no Supremo Tribunal Federal (STF), ser acusado de recebimento de propina do esquema de desvios da Petrobras. "Minha tendência é seguir o meu partido, mas essa tese da falta de legitimidade do Cunha é forte", afirmou.

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