Em coletiva vazia, Rosa Weber não anuncia medidas contra o Bolsolão
Em coletiva vazia na tarde deste domingo (21), que mais parecia um balanço das eleições 2018 do que uma resposta à opinião pública sobre a grave denúncia de disparo em massa de mensagens falsas, via WhatsApp, contra a candidatura de Fernando Haddad, sobraram discursos e exaltações à festa democrática e faltaram explicações



247 - Em coletiva vazia na tarde deste domingo (21), que mais parecia um balanço das eleições 2018 do que uma resposta à opinião pública sobre a grave denúncia de disparo em massa de mensagens falsas, via WhatsApp, contra a candidatura de Fernando Haddad, feita pela jornalista Patrícia Campos Mello, na Folha de São Paulo, sobraram discursos e exaltações à festa democrática e faltaram explicações.
Enquanto Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pedia confiança na Justiça, "Ela é a melhor arma do eleitor", o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, falou em 2.265 ocorrências de crimes eleitorais, a maioria boca de urna, mas em relação ao Bolsalão se limitou a dizer que as duas campanhas serão investigados a pedido das PGR, em sigilo.
Quando perguntada se reconhece alguma falha dos órgãos de controle, incluindo a Justiça Eleitoral, em relação ao derrame de fake news no primeiro turno, Weber disse: Nós entendemos que não houve falha alguma da Justiça Eleitoral no que tange a isso que se chama fake news. Todos sabemos que a desinformação é um fenômeno mundial (...). Se tiverem a solução para que se evitem ou se coibem a fake news, por favor, nos apresentem. Nós ainda não descobrimos o milagre".
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