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Em documento ao STF, Janot lista onze atos para afastar Cunha

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um documento listando onze atos que o levaram a pedir o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); segundo o procurador-geral, a saída de Cunha do cargo é considerada "necessária e imprescindível"; defesa do parlamentar, porém, também encaminhou uma petição ao STF alegando que as razões citadas por Janot "são todas impertinentes" e que nem mesmo foram comprovadas "mediante prova idônea"

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um documento listando onze atos que o levaram a pedir o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); segundo o procurador-geral, a saída de Cunha do cargo é considerada "necessária e imprescindível"; defesa do parlamentar, porém, também encaminhou uma petição ao STF alegando que as razões citadas por Janot "são todas impertinentes" e que nem mesmo foram comprovadas "mediante prova idônea" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um documento listando onze atos que o levaram a pedir o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Para Janot, a saída de Cunha do cargo é considerada "necessária e imprescindível". A defesa do parlamentar, porém, também encaminhou uma petição ao STF alegando que as razões citadas por Janot "são todas impertinentes". 

Janot entregou a documentação referente ao caso ao STF em dezembro do ano passado. Já a petição da defesa foi protocolada em fevereiro deste ano. Segundo a defesa, os atos impertinentes nem mesmo foram comprovados "mediante prova idônea".

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No documento encaminhado ao STF,  o procurador-geral listou o envolvimento de Cunha em requerimentos sobre o grupo Mitsui e o lobista Julio Camargo, o grupo Schahin, além de outros fatos relacionados como a convocação da advogada Beatriz Catta Preta, a contratação da empresa Kroll pela CPI da Petrobras, a utilização da CPI da Petrobras como forma de pressão sobre o grupo Schahin e a convocação de parentes do doleiro Alberto Youssef, o suposto abuso de poder com finalidade de afastar a aplicação da lei Penal por parte de Cunha, a retaliação que teria sido promovida pelo presidente da Câmara contra desafetos, a utilização da atividade parlamentar para fins ilícitos, uso de manobras espúrias para regular a atuação de seus pares visando benefício próprio, além da realização de ameaças e oferta de propina ao ex-relator do processo de cassação.

Todos os fatos alegados por Janot são alvos de contestação pela defesa do parlamentar.

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