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Em posse de ministros, Temer discursa de improviso e confunde cargo de Eunício

Trêmulo e fazendo um discurso de improviso, o presidente Michel Temer cometeu uma gafe logo no início da cerimônia de posse dos ministros dos Transportes, Valter Casimiro, e da Saúde, Gilberto Occhi, no Palácio do Planalto; ao iniciar sua fala, Temer saudou "o presidente do Supremo" dirigindo-se a Eunício Oliveira, presidente do Senado

temer (Foto: Aquiles Lins)
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Jornal do Brasil - Trêmulo e fazendo um discurso de improviso, o presidente Michel Temer cometeu uma gafe logo no início da cerimônia de posse dos ministros dos Transportes, Valter Casimiro, e da Saúde, Gilberto Occhi, no Palácio do Planalto. Ao iniciar sua fala, Temer saudou "o presidente do Supremo" dirigindo-se a Eunício Oliveira, presidente do Senado.

Depois da gafe, houve um constrangimento no palco e na plateia e Temer tentou minimizar dizendo que se confundiu porque tudo no País "começa no Legislativo", por isso Eunício poderia ser o "presidente do Supremo", afirmou Temer arrancando risos e aplausos dos presentes.

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Na posse, como praxe, o presidente agradeceu aos ministros Ricardo Barros e Mauricio Quintella, que deixaram Saúde e Transportes, respectivamente, para poderem se candidatar nas eleições de outubro. Segundo o presidente, os dois fizeram "gestões extraordinárias".

Leia também reportagem da Agência Brasil sobre o assunto:

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O presidente Michel Temer deu posse hoje (2) aos novos ministros da Saúde, Gilberto Occhi, e dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Valter Casimiro Silveira. Foi empossado também o presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza.

Occhi (PP) deixou a presidência da Caixa Econômica Federal para assumir a pasta da Saúde, até então comandada por Ricardo Barros (PP). Nelson Antônio, agora presidente da Caixa, era vice-presidente de Habitação do banco.

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Valter Casimiro, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), ficou no lugar de Maurício Quintella (PR).

Tanto Barros quanto Quintella deixaram os cargos para se candidatarem nas eleições de outubro. Ao longo desta semana, ministros que vão se candidatar deixarão o comando das pastas já que, de acordo com a legislação eleitoral, o prazo final para a chamada desincompatibilização do cargo é o dia 7 de abril.

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Após empossar os ministros, Temer disse que os problemas do país exigem trabalho com união e diálogo e que, acima de tudo estão o país e as instituições. “Sabemos todos que o Brasil tem pressa e os problemas diante de nos exigem união e diálogo. Continuaremos a dedicar toda nossa energia com os novos ministros e presidente da Caixa para construir um país melhor para todos e que todos colaborem sem nenhuma tendência à separação. Acima de todos nós está o país, as instituições”, disse.

Temer disse ainda que preserva as instituições e a separação, independência e harmônia entre os poderes. “A mensagem que se deu a todos nós que somos servos da Constituição foi conduza-se pelos termos dessa Constituição. Não saia dela, pois sair dela é desviar-se dos propósitos democráticos”, disse.

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Despedida e boas-vindas

Ao longo do discurso, Temer agradeceu o trabalho dos que hoje deixam o governo e deu boas-vindas aos novos comandantes dos ministérios e da Caixa.

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Temer destacou as realizações da gestão de Ricardo de Barros no Ministério da Saúde, citando as melhorias na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), a contratação de médicos e a compra de ambulâncias.

Se dirigindo a Gilberto Occhi, Temer disse que ele conduziu processo importantes à frente da Caixa como a liberação de recursos das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aos trabalhadores. Acrescentou que agora continuará a trabalhar a serviço do país no Ministério da Saúde. A Nelson de Souza, disse esperar que dê segmento ao trabalho de sucesso da Caixa.

Em relação a Maurício Quintella, disse que se mostrou um grande realizador em sua gestão e deu andamento a obras que estavam paralisadas. Para Valter Casimiro Silveira, disse que ele deverá levar adiante os esforços para a modernização da infraestrutura do país.

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