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Emílio Odebrecht delata FHC, que poderá ser investigado em 1ª instância

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não escapou das delações; o fundador do grupo Odebrecht, Emilio Odebrecht, revelou em delação premiada ter pago ‘vantagens indevidas não contabilizadas’ às campanhas presidenciais de FHC; o tucano foi eleito presidente em 1994 e reeleito em 1998; o ministro Edson Fachin determinou a remessa dos autos para a primeira instância da Justiça Federal em São Paulo, onde reside o ex-presidente, porque, sem mandato, FHC não tem mais foro privilegiado; a delação bombástica do patrono da Odebrecht atinge Fernando Henrique no mesmo dia em que o ex-presidente divulgou vídeo nas redes sociais pregando diálogo e tolerância política 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não escapou das delações; o fundador do grupo Odebrecht, Emilio Odebrecht, revelou em delação premiada ter pago ‘vantagens indevidas não contabilizadas’ às campanhas presidenciais de FHC; o tucano foi eleito presidente em 1994 e reeleito em 1998; o ministro Edson Fachin determinou a remessa dos autos para a primeira instância da Justiça Federal em São Paulo, onde reside o ex-presidente, porque, sem mandato, FHC não tem mais foro privilegiado; a delação bombástica do patrono da Odebrecht atinge Fernando Henrique no mesmo dia em que o ex-presidente divulgou vídeo nas redes sociais pregando diálogo e tolerância política  (Foto: José Barbacena)
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247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso não escapou das delações. O fundador do grupo Odebrecht, Emilio Odebrecht. revelou em delação premiada ter pago  ‘vantagens indevidas não contabilizadas’ às campanhas presidenciais de FHC., informa o site do Estadão.

“Trata-se de petição instaurada com lastro nas declarações prestadas pelo colaborador Emílio Alves Odebrecht, o qual relata o pagamento de vantagens indevidas, não contabilizadas, no âmbito da campanha eleitoral de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República, nos anos de 1993 e 1997”, narra o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal.

Fachin declinou da competência sobre essa investigação porque o tucano não detém mais foro privilegiado. Em seu despacho, o ministro relator da Lava Jato no STF determinou a remessa dos autos para a primeira instância da Justiça Federal em São Paulo, onde reside o ex-presidente.

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“Defiro o pedido do Procurador-Geral da República para o envio de cópia das declarações prestadas pelo colaborador Emílio Alves Odebrecht, e documentos apresentados, à Seção Judiciária de São Paulo, ficando autorizada, por parte do requerente, a remessa de cópia de idêntico material à Procuradoria da República naquele Estado. Registro que a presente declinação não importa em definição de competência, a qual poderá ser reavaliada nas instâncias próprias”, afirmou Fachin.

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