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Encurralado pela Odebrecht, Temer quer anular delações

Michel Temer, que colheu dividendos políticos de vários vazamentos seletivos contra a presidente Dilma Rousseff para chegar ao poder, agora quer utilizar a divulgação de informações comprometedoras contra ele para anular parte do processo de cassação de seu mandato pelo TSE; defesa de Temer estuda acusar o ministro Herman Benjamin, relator da cassação de Temer no TSE, de ter cometido ato ilegal, ao ter convocado para depor o empresário Marcelo Odebrecht e outros executivos da empresa; para os advogados de Temer, o relator não poderia ter pedido o depoimento tendo como ponto de partida uma "prova ilícita", que foi o vazamento da delação premiada do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho. A delação estava sob sigilo e veio a público em dezembro do ano passado

Michel Temer, que colheu dividendos políticos de vários vazamentos seletivos contra a presidente Dilma Rousseff para chegar ao poder, agora quer utilizar a divulgação de informações comprometedoras contra ele para anular parte do processo de cassação de seu mandato pelo TSE; defesa de Temer estuda acusar o ministro Herman Benjamin, relator da cassação de Temer no TSE, de ter cometido ato ilegal, ao ter convocado para depor o empresário Marcelo Odebrecht e outros executivos da empresa; para os advogados de Temer, o relator não poderia ter pedido o depoimento tendo como ponto de partida uma "prova ilícita", que foi o vazamento da delação premiada do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho. A delação estava sob sigilo e veio a público em dezembro do ano passado (Foto: Aquiles Lins)
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247 - Michel Temer, que para chegar ao poder por meio de um golpe parlamentar, colheu dividendos políticos de vários vazamentos seletivos contra a presidente Dilma Rousseff, agora quer utilizar a divulgação de informações comprometedoras contra ele para anular parte do processo de cassação de seu mandato pelo Tribunal Superior Eleitoral. 

A defesa de Temer estuda acusar o ministro Herman Benjamin, relator da cassação de Temer no TSE, de ter cometido ato ilegal, ao ter convocado para depor o empresário Marcelo Odebrecht e outros executivos da empresa.

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Para os advogados de Temer, o relator não poderia ter pedido o depoimento tendo como ponto de partida uma "prova ilícita", que foi o vazamento da delação premiada do ex-diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho. A delação estava sob sigilo e veio a público em dezembro do ano passado.

Na prática, o pedido de impugnação dos depoimentos dos delatores pode retardar o processo no TSE, empurrando o julgamento para 2018, último ano do governo Temer.

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Além disso, em abril e maio, terminam os mandatos de Henrique Neves e Luciana Lóssio no TSE. Temer poderá indicar dois novos magistrados para o Tribunal. Herman Benjamin – que tem dado sinais de que pedirá a cassação da chapa – encerra o seu mandato em outubro. 

As informações são do jornal Estado de S. Paulo

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