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Delegado da Lava Jato, Tácio Muzzi é o novo superintendente da PF no Rio

O novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre Souza, foi criticado inicialmente por decidir trocar a chefia no RJ, mas a resistência diminuiu quando optou por delegado da Lava Jato

Tácio Muzzi, superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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247 - A escolha do delegado Tácio Muzzi para a superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro diminuiu as críticas do órgão policial ao novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre de Souza. Tácio foi delegado da Lava Jato.

Inicialmente, a decisão de Rolando de trocar o comando do órgão no Rio, foi criticada pelos seus pares. Rolando é considerado braço direito de Alexandre Ramagem, que exerceria o cargo de diretor-geral da PF não fosse a suspensão de sua nomeação pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

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Como afirmou o ex-ministro da Justiça Sergio Moro, em depoimento à PF, Jair Bolsonaro tinha interesse em interferir nas operações da polícia no Rio. Ramagem, que seria o novo diretor do órgão, é amigo da família Bolsonaro e foi segurança de Jair durante campanha presidencial.

Ao assumir com braço direito de Ramagem e trocar, em seu primeiro dia no cargo, a chefia da PF no RJ, Rolando foi visto como tutelado pelos interesses do presidente. A es

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A escolha de Tácio Muzzi para chefiar a superintendência da Polícia Federal do Rio, local de interesse pessoa de Jair Bolsonaro, acalmou os ânimos dentro do órgão. “Mas a escolha de um nome fora da lista do presidente e de sua família fez com que a resistência diminuísse”, afirma reportagem de Bela Megale no jornal O Globo.

“O ideal era que não houvesse troca no Rio. Mas já que houve, o Muzzi é um bom nome, técnico e que passa segurança à corporação”, disse Edvandir Paiva, presidente da Associação Nacional de Delegados da PF.

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Ainda, segundo reportagem d'O Globo, o nome de Muzzi foi defendido por Carlos Henrique Oliveira, ex-superintendente, que sairá do Rio para se tornar o número dois de Rolando, em Brasília.

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