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Fachin homologa delações de Santana e Mônica Moura

Ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, homologou nesta terça-feira, 4, os acordos de delações premiadas do publicitário João Santana e de sua esposa, Mônica Moura; delação do casal precisou de aval do Supremo por citar políticos com foto privilegiado; Fachin determinou o sigilo dos depoimentos de Santana a sua esposa; além deles, André Luiz Reis Santana, funcionário do casal, também fechou delação com a Procuradoaria-Geral da República (PGR); João Santana e Mônica Moura foram presos pela Polícia Federal por determinação do juiz Sérgio Moro em fevereiro do ano passado; eles admitiram ter recebido dinheiro no exterior como pagamento de campanhas políticas; os dois foram soltos mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 30 milhões

Ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no STF, homologou nesta terça-feira, 4, os acordos de delações premiadas do publicitário João Santana e de sua esposa, Mônica Moura; delação do casal precisou de aval do Supremo por citar políticos com foto privilegiado; Fachin determinou o sigilo dos depoimentos de Santana a sua esposa; além deles, André Luiz Reis Santana, funcionário do casal, também fechou delação com a Procuradoaria-Geral da República (PGR); João Santana e Mônica Moura foram presos pela Polícia Federal por determinação do juiz Sérgio Moro em fevereiro do ano passado; eles admitiram ter recebido dinheiro no exterior como pagamento de campanhas políticas; os dois foram soltos mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 30 milhões (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), homologou nesta terça-feira, 4, os acordos de delações premiadas do publicitário João Santana e de sua esposa, Mônica Moura. 

A delação do casal precisou de aval do Supremo por citar políticos com foto privilegiado. O ministro Fachin determinou o sigilo dos depoimentos de Santana a sua esposa. Além deles, o André Luiz Reis Santana, funcionário do casal, também fechou delação com a Procuradoaria-Geral da República (PGR). 

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João Santana e Mônica Moura foram presos pela Polícia Federal por determinação do juiz Sérgio Moro em fevereiro do ano passado. Eles admitiram ter recebido dinheiro no exterior como pagamento de campanhas políticas. Eles foram soltos mediante o pagamento de fiança de cerca de R$ 30 milhões.

A confirmação do acordo de delação havia sido feita mais cedo pelo vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, que pediu a realização e inclusão de três novos depoimentos no processo que poderá resultar na cassação da chapa Dilma-Temer, que venceu as eleições presidenciais de 2014.

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"Considerando que é relevante sim a colheita da prova, que seja realizada a inquirição do senhor Guido Mantega, se afigura também, não menos importante, que se inquiram também o senhor João Cerqueira Santana, a senhora Mônica Regina Moura e também o senhor André Luís Reis Santana. E digo isso diante da recentíssima notícia de que as pessoas agora nominadas celebraram acordo de colaboração premiada com a Procuradoria Geral da República. Acordo esse que se encontra submetido ao Supremo Tribunal Federal", destacou Dino. André Santana, citado pelo vice-procurador-geral eleitoral, era funcionário do casal.

 

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