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FHC admite: denúncias contra Aécio devem abalar campanha de Alckmin

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu que a candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República pode ser abalada pelas denúncias feitas pela PGR contra o senador e ex-presidente nacional da legenda, Aécio Neves (MG); "Que abala, abala. Pode abalar. Se vai minar, vamos ver, dependendo da energia do maratonista e da capacidade que ele tem de conseguir apoio", disse

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu que a candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República pode ser abalada pelas denúncias feitas pela PGR contra o senador e ex-presidente nacional da legenda, Aécio Neves (MG); "Que abala, abala. Pode abalar. Se vai minar, vamos ver, dependendo da energia do maratonista e da capacidade que ele tem de conseguir apoio", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu que a candidatura do ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República pode ser abalada pelas denúncias feitas pela Procuradoria-Geral da República contra o senador e ex-presidente nacional da legenda, Aécio Neves (MG). "Que abala, abala. Pode abalar. Se vai minar, vamos ver, dependendo da energia do maratonista e da capacidade que ele tem de conseguir apoio", disse FHC durante entrevista ao programa de entrevista Conversa com Bial, da Rede Globo.

Para ele, os efeitos da denúncia contra Aécio devem ser ser avaliados com cautela. "Temos de ser prudentes em olhar quais vão ser as consequências, depende da resposta política que as pessoas derem", avaliou. Na entrevista, o tucano também procurou eximir que o PSDB tenha participado de forma "sistêmica" de esquemas de corrupção. "Quando se diz sistêmica, quer dizer o quê? Não é que foi muitas pessoas. Quer dizer que foi uma organização que beneficiou partidos que estão no poder e que utilizou empresas públicas para aumentar o valor dos contratos, passar para empresas privadas e para os partidos", afirmou.

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"O que foi dito sobre o Aécio não tem nenhum tesoureiro envolvido. No caso do mensalão e do petrolão é o contrário. Os dois são ruins, mas são diferentes. Por enquanto, são atos individuais (de Aécio)", completou.

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